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.Mais uma das refregas verificadas entre cangaceiros e volantes que figuram entre um dos maiores combates, no qual Lampião e seu bando foram os protagonistas, foi o de Maranduba/SE, ocorrido em Janeiro de 1932. Mais uma vez a estrela do cangaceiro e sua sagacidade brilharam mais alto e o bando de Virgulino destroçou física e moralmente as duas forças volantes, uma de Pernambuco, a de Mané Neto, outra, do Capitão Liberato de Carvalho, da Bahia. Este combate vitimou os cangaceiros: Sabonete, Quina Quina e Catingueira; e os soldados: Elias Marques, da volante baiana. Edelgicio Novais, Ercílio Novais, Sgt. Joao Cavalcanti, Antonio Benedito, Pedrinho e Manoel Ventura, estes da parte dos Nazarenos, do estado de Pernambuco, em 8 ou 9 de janeiro de 1932.
Visitamos a pia onde o tenente Mané Neto fez pouso e descobriu dali, onde estava o bando de cangaceiros, embaixo de alguns umbuzeiros, árvore frondosa e de bom fruto, que formava um semicírculo, envolvendo esta Pia. O que o tenente não contava era com a vasta experiência do rei do cangaço que havia espalhado seu grupo em torno dos sete umbuzeiros que fazem essa meia lua em torno da pia. Na refrega as forças se atrapalharam culminando com o azar de a força retardatária, a da Bahia, atirar contra a Pernambucana, que já estava no campo de luta. A volante estacionada se viu, então, envolvida entre dois fogos, o dos bandidos e o dos próprios companheiros. Esse combate, pelo menos em Sergipe, foi considerado o mais violento, tanto em numero de mortos quanto em desgaste moral, inclusive para a volante Pernambucana, que era composta pelos Nazarenos e que, nessa luta perderam praticamente uma família inteira.
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Paulo Moura
Recife- PE
Visitamos a pia onde o tenente Mané Neto fez pouso e descobriu dali, onde estava o bando de cangaceiros, embaixo de alguns umbuzeiros, árvore frondosa e de bom fruto, que formava um semicírculo, envolvendo esta Pia. O que o tenente não contava era com a vasta experiência do rei do cangaço que havia espalhado seu grupo em torno dos sete umbuzeiros que fazem essa meia lua em torno da pia. Na refrega as forças se atrapalharam culminando com o azar de a força retardatária, a da Bahia, atirar contra a Pernambucana, que já estava no campo de luta. A volante estacionada se viu, então, envolvida entre dois fogos, o dos bandidos e o dos próprios companheiros. Esse combate, pelo menos em Sergipe, foi considerado o mais violento, tanto em numero de mortos quanto em desgaste moral, inclusive para a volante Pernambucana, que era composta pelos Nazarenos e que, nessa luta perderam praticamente uma família inteira.
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Paulo Moura
Recife- PE
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VALEU AMIGO PAULO MOURA,
ResponderExcluirPELA POSTAGEM DAS INFORMAÇÕES SOBRE O "COMBATE DE MARANDUBA".
AINDA SOBRE ESSE TEMA, SUGIRO AOS AMIGOS, DAREM UMA OLHADA NA RICA POSTAGEM SOBRE ESSE FAMOSO COMBATE, DANDO UM "CLIC" NO LINK ABAIXO, DA PÁGINA DO ORKUT: "LAMPIÃO GRANDE REI DO SERTÃO":
http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=624939&tid=5336258507521544953&kw=MARANDUBA&na=1&nst=1
UM ABRAÇO A TODOS.
IVANILDO SILVEIRA
Colecionador do Cangaço