Serra Talhada, antiga Vila Bela
Sem dúvidas é imperioso antes mesmo de continuarmos o estimulante esforço em contar um pouco da história de Virgulino e sua saga cangaceira, procurarmos contextualizar o ambiente no qual ele nasceu, as oligarquias dominantes da região e suas implicações no destino do filho de Zé Ferreira; aqui abriremos um parêntese para falarmos da histórica disputa entre os Pereiras e os Carvalho.Remonta ainda os temos do império a origem da quase eterna guerra entre as famílias Pereira e Carvalho, oriundas do Vale do Pajeú, sertão de Pernambuco, berço de dois dos maiores fenômenos do cangaço nordestino, Sinhô Pereira e Virgulino Ferreira da Silva, vulgo Lampião, não poderíamos de forma alguma retratar um pouco da história desses instigantes personagens sem falar desse pano de fundo que foi a batalha ao longo de quase um século envolvendo membros dessas duas oligarquias sertanejas.
Conta-se que tudo começou, ainda em 1838, quando vivíamos a época do império; um representante do Partido Liberal, membro da família Carvalho, Francisco Aves de Carvalho foi acusado de mandante do assassinato do Coronel Joaquim Nunes Magalhães, do Partido Conservador, ligado à família Pereira. Ali começaria a guerra que seria nos idos de 1910 até 1922 pano de fundo para o surgimento deste que seria conhecido por Rei do Cangaço, Virgulino Ferreira.Dentre as tantas “pelejas” entre as duas ilustres famílias, nos deteremos ao dia 15 de outubro de 1907 quando foi morto a tiros, o coronel Manoel Pereira da Silva Jacobina; o “Padre” Pereira, um ex-seminarista, daí o apelido, filho do barão do Pajeú, patriarca do Clã dos Pereira, esposo de Dona Chiquinha e pai de Luiz Padre; Padre Pereira era irmão de outro Manoel Pereira, esse, pai do jovem Né Pereira, mais conhecido por Né Dadu e do menino Sebastião, futuro Sinhô Pereira.
Sinhô Pereira
O assassinato de Padre Pereira a mando de João Nogueira, da família Carvalho, teve como motivo a disputa pela partilha de bens de sua própria esposa, uma Pereira, Dona Benuta, que era sobrinha do referido coronel, o que deveria vir a ser um elo para a pacificação das duas famílias acabou sendo a origem da fase mais sangrenta da luta entre os dois lados.Padre Pereira, assumiu o comando da família após a morte de seu pai, o Barão do Pajeú, era tido como um homem de paz, caridoso, que sempre estava fazendo o bem aos sertanejos do Vale do Pajeú. Por sua condição social, e seu caráter de liderança e conciliação, tinha a casa sempre cheia de amigos e agregados, por ser uma figura extremamente querida no seio da região, teria sido escolhido para ser morto pelo Clã adversário.
Dona Chiquinha a viúva, incutia no seio da família o desejo incontrolável da vingança e o ódio foi sedimentando ainda mais o coração dos membros do clã Pereira, principalmente a partir de seu filho único, Luiz Padre, na época com 16 anos. Ainda no mesmo mês de outubro, seu sobrinho, Né Dadu, cunhado de João Nogueira, matava dois membros da família: Joaquim, irmão de Nogueira e um primo deste. Ato seguido João Nogueira emboscava o cunhado com cerca de 20 homens em sua propriedade na Serra Vermelha, o fato é que também João Nogueira acabou sendo morto e a sanha de Né Dadu e seu grupo não parou por ai, ainda sob as ordens de D. Chiquinha mataram outro membro da família Carvalho, Eustáquio Carvalho, proprietário da fazenda Catolé, fato que trouxe ainda mais combustível para a ferrenha luta.
Zé Saturnino; ligado ao Carvalho; foi o primeiro inimigo de Virgulino
Em março de 1908 eclodia a resposta dos Carvalho que sob o comando de seu patriarca Coronel Antônio Alves do Exu ataca a vila de São Francisco, berço dos Pereira, à frente de mais de 300 cabras e jagunços. A defesa dos Pereira fica novamente a cargo de Né Dadu e pouco mais de 25 homens.
O combate teria tido outro desenrolar se não fosse a chegada para ajudar os Pereiras de Manuel Pereira Lins, o Né da Carnaúba com cerca de 70 homens e do Coronel Antônio Pereira com mais de 60 cabras, que acabou com a fuga dos Carvalhos liderados pelo Coronel Antônio do Exu.
Naquela época os dois clãs dominavam a política do Vale do Pajeú, de um lado os Carvalho sob a liderança do Coronel Antônio Alves do Exu e seus familiares e agregados. De sua fazenda Barra do Exu, comandava vários outros coronéis de barranco, distribuídos em várias fazendas das redondezas de Vila Bela e outros municípios, com destaque para a fazenda Umburanas de Sindário e seus irmãos Antonio e José. Já os Pereira tinham em Manuel Pereira Lins, da fazenda Carnaúba seu líder maior, o Né da Carnaúba, que sucedia o Coronel Antônio Pereira, forçado a fugir para o Ceará em função de perseguições políticas.
O ano é 1915 quando vamos reencontrar Né Dadu, retornando de Triunfo após ser absolvido de crime de morte de João Jovino. Naqueles dias uma volante se formava para capturar um dos maiores desafetos da família Carvalho. Sob o comando do Tenente Teófanes Ferraz Torres e contando ainda com os Carvalho: Antonio e José da Umburana e João Lucas das Piranhas, atacam São Francisco , mas não encontram Né Dadu, espancando fortemente uma negra de nome Antonia Verônica, governanta do lugar, conhecida por “Mãe Preta” e prendem o mais novo dos filhos de D. Constança, irmão de Né Dadu: Sebastião Pereira, então com 16 anos.A represália dos Pereira veio logo em seguida, quando é morto José da Umburana em emboscada de Vicente de Marina, o morticínio continua, desta feita mais um Pereira tomba, Né Dadu morre em 16 de Outubro de 1916, vítima de covarde traição de um ex-cabra dos Carvalho, Zé Rodrigues, Zé Grande ou simplesmente “Zé Palmeira” que o matou com seu próprio rifle no lugar Poço do Amolar, na fazenda Serrinha.
Sebastião, o Sinhô Pereira
A morte do irmão empurrou definitivamente o mais jovem da família para o mundo do crime, nascia ali aquele que seria o mais valente de todos os cangaceiros, segundo o próprio Virgulino Ferreira: Sebastião Pereira, vulgo Sinhô Pereira.Partindo na sanha da formação de seu grupo, Sebastião Pereira partiu em busca do Coronel Zé Inácio, do Barro, conhecido coiteiro e protetor de bandidos, dali saiu com um grupo de 20 cabras, tendo como seu lugar tenente seu primo, Luiz Padre, rumo a Vila Bela, no Vale do Pajeú.
Invadindo São Francisco, depredou e queimou a loja de Antonio da Umburana e tomou a pequena vila, partindo dali para as fazendas dos Carvalho, Umburanas e Piranhas, depredando, queimando, matando animais, destruindo cercas, arrasando tudo. Os Carvalhos diante de tanta fúria se retiraram para a cidade, finalizando assim a primeira grande investida do grande cangaceiro.
Virgulino e Antônio Ferreira, pertencentes ao Bando de Sinhô Pereira
Sobre a eterna peleja entre os clãs vamos ter o episódio da invasão à fazenda Piranhas, narrado por inquérito na própria delegacia de Vila Bela, como segue: “... no dia 1º corrente apresentaram-se voluntariamente a prizão os indivíduos José Alves de Barros e José de tal conhecido por José Caboclo e Francisco Alves de Barros, Cincinato Nunes de Barros, Antonio Carvalho de Barros, conhecido por Antonio da Umburana, Antonio Alves Frazão, José André, Feliciano de tal, João Ferreira, Francisco Porphirio, Antonio Teixeira, Antonio Pedro da Costa Neto, Antonio Pequeno, José Flor e João Tapia todos denunciados neste município como incursos no artigo 294 por terem morto ao cangaceiro Paixão na ocasião em que os mesmos se defendiam do ataque feito a fazenda Piranhas pelo grupo chefiado por Sebastião Pereira e Luiz Padre dos qual fazia parte o referido Paixão (Informe ao Chefe de Polícia pelo delegado de Vila Bela, 5/9/17).
Algum tempo depois Sebastião Pereira mataria o assassino de seu irmão Né Dadu, o indivíduo Palmeira, na localidade de Viçosa em Alagoas, tendo Luiz Padre sangrado o matador de seu pai Padre Pereira, Luis de França, em São João do Barro Vermelho. Em outra oportunidade na localidade de Queixada, sob a proteção do Coronel Pedro da Luz, acabou encontrando Antonio da Umburana que foi sangrado e morto, assim se configurava a vingança dos primos, Sebastião e Luis Padre.
Manoel Severo
vcs tem os coroneis de jacobina?
ResponderExcluirse vcs estiverem posta ai tá!
Amigo Severo:
ResponderExcluirComo eu passo o dia desmanchando o que não fiz no dia anterior, por eu ter me aposentado aos 57 anos, e vivo pesquisando o que vocês escreveram, mas este seu texto por incrível que pareça, eu ainda não tinha lido. É realmente uma excelente história.
Uma das minhas inquietações, assim diz o escritor Alcindo Alves da Costa, é que quando os amigos falam no barão do Pajeú, jamais colocaram o seu nome.
Eu pergunto, pois eu preciso colar em meu humilde material. Qual é o nome do pai do Sinhô Pereira?
Parabéns pelo seu excelente artigo.
José Mendes Pereira - Mossoró-RN.
Andrelino Preira da Silva
ExcluirEu sou Ferreira da Costa porque o Costa veio do meu pai que é Pereira da Cost. Ele conta varias historias que ouvia do seu avô e bisavô.
E.pelo que me recordo Andrelino Pereira é o barão do Pajeú.
sou dá familia pereira,missão velha, porteira do ceará.. minha biza AVÔ chamava joaquina pereira da silva e meu avó jose pereira nasçido em 1886 e 1883 hoje eu moro na bahia cidade camaçari eles contaro muitas coisas desse tempo para minha avó tinha muita amizade com padre cicero romão batista que visitava sempre a minha familia pereira em missão velha, porteira, brejo santo no cariri cearence meu nome e nelson pereira gonçalves da silva.
ResponderExcluirMeu avô chamava-se Alfredo Pereira da Silva e seu pai meu bisavô, Elias Pereira da Silva de Juazeiro ou Crato, se não me engano.
ResponderExcluirSou neto de José Pereira de Santana nascido em 1914 e foi casado com Maria Rita de Lima
ResponderExcluirSou Sérgio Elias Wanderley, neto de Olindina Pereira Wanderley, filha de Francisco Pereira da Silva Neto, irmão de Sinhô Pereira, filhos de Manoel Pereira da Silva (Manoel da passagem do Meio) e Generosa Pereira da Silva, filha do barão do Pajeú.
ResponderExcluirManoel Pereira da Silva Jacobina (Padre Pereira) não é filho do barão do Pajeú e sim cunhado, sua irmã Maria Pereira da Silva casa com o barão e genro, pois ele casado com d. Chiquinha sua sobrinha e filha do coronel Andrelino Pereira da Silva. O barão do Pajeú.
sergio-wanderley@hotmail
sergioewanderley@gmail
Obrigado pela publicação.
ResponderExcluirFicou meio estranho acima, Minha avó paterna Olindina Pereira Wanderley é filha de Francisco Pereira da Silva Neto e Generosa Pereira da Silva.
Mais um vez obrigado.
Coronel Francisco Pereira da Silva, fundador da Vila São Francisco, é o 5°filho do Capitão José Pereira da Silva (tronco dos Pereiras no Pajeú) e Jacinta Océria de Santo Antônio, casado com Ana Mariana de Sá. São pais de:
ResponderExcluir1- Manoel Pereira da Silva (Manoel da passagem do Meio) e Úrsula Alves de Barros, 1° casamento (filha do coronel Francisco Alves da Fonseca Barros), pais de Francisco Pereira da Silva Neto, casado com Generosa Pereira da Silva( filha do barão do Pajeú) eram pais de de vovó Olindina Pereira Wanderley. Do 2° casamento com Constância Pereira da Silva, filha de Aureliano Pereira da Silva, irmão do barão do Pajeú, são filhos Né Dadu e Sinhô Pereira.
2- Manoel Pereira da Silva Jacobina (Padre Pereira) casado com sua sobrinha Francisca Pereira da Silva (d.Chiquinha), filha do barão do Pajeú, são pais de Luiz Padre.
3- Maria Pereira da Silva, casada com seu primo legítimo Andrelino Pereira da Silva, o barão do Pajeú, são pais de d.Chiquinha, casas com seu tio Padre Pereira e Generosa, casada com Francisco Neto, pais de vovó Olindina.
O Coronel Manuel Pereira da Silva (Comandante Superior da Guarda Nacional) foi o 6° filho do Capitão José Pereira da Silva e Jacinta Océria de Santo Antônio, casado com Francisca Nunes, são pais de:
1- Coronel Andrelino Pereira da Silva, o Barão do Pajeú, casado com sua prima legítima Maria Pereira da Silva, são pais de:
1.1- Francisca Pereira da Silva (d. Chiquinha) casada com seu tio Padre Pereira, pais de Luiz Padre.
1.2- Generosa Pereira da Silva, casada com seu primo legítimo Francisco Pereira da Silva Neto, pais de vovó Olindina.
O barão do Pajeú em seu 2° casamento com Veronica Pereira da Silva, teve Antônio Andrelino Pereira da Silva, casado com sua sobrinha Maria Pereira da Silva (Marica), filha de sua irmã Generosa.
Como se observa, descendo de dois filhos do Capitão José Pereira da Silva, Coronel Francisco Pereira da Silva, fundador da Vila São Francisco, e do Coronel Manuel Pereira da Silva, Comandante Superior da Guarda Nacional.
Adianto que, minha avó Olindina Pereira Wanderley com o falecimento de seus pais foi morar com sua irmã Emília, nasceu em 1898 na então Vila Bela e casou em 1917 com meu avô Manoel Nunes Wanderley nascido em 1894 (fazenda Varzinha) Vila Bela.
Em 1923 foram morar em Cedro-Ce onde foi Delegado de Polícia, voltando para Serra Talhada em 1928.
Em 1932 sai de Serra Talhada e chega em Viçosa-Al. em 1936.
Aqui fica meu abraço e agradecimentos a este espaço.
Espero contato desta ilustre família PEREIRA, um abraço de um Pereira das Alagoas.
sergio-wanderley@hotmail
sergioewanderley@gmail
Nobre amigo, sou de Ouricuri Pernambuco e tenho uma foto antiga de um senhor que era dos Pereiras do Pajeú porem já pesquisei nunca encontrei alguém que soubesse me dizer quem seria.parecd muito com o Coronel Manoel Pereira da Silva as vestes são idênticas, mais o rosto mais magro..
ExcluirCaro Sergio Wanderley agradecemos sua colaboração oportuna, receba o abraco da família Cariri Cangaço.
ResponderExcluirManoel Severo
Sou neto de Steliano de Araújo Pereira, nascido em 1900 na cidade de Floresta dos Leões, atual Carpina em Pernambuco. Gostaria muito de ter notícias e conhecer meus irmãos e irmãs de sangue. Forte abraços à todos os Pereiras; Deus nos Abençoe!
ResponderExcluirÉ fascinante a historia dos Nordestinos em especial os Pereiras, família de grande contos e praticas dentro do cangaço e no Brasil, a história revela um povo determinado, forte, guerreiro de muita coragem na busca de seus ideais.
ResponderExcluirSou Mônica Pereira da Silva Neves, neta de João Juvenal Pereira da Silva, e Josefa Francisca da Silva de Campina Grande-PB, construindo família em Carpina-PE.
Abraço a todo.
A já estava esquecendo, meu avô Juvenal era paraibano amigo de Vicente do bando de lampião, meu avô contou que lampião convidou para o bando, quando estava indo para Ceará ano 1920 ou 1921 porém Vicente aconselhou tomar outro rumo. Meu avô gostava mesmo era de dança do (coco e cavalo marinho).
ResponderExcluirBom dia meu avô dizia ser de porteiras o nome dele era José Pereira Tavares vulgo Zé caroso ele dizia ao meu pai que deixou uma filha ai. Gostaria de saber se vc poderia nos ajudar a encontra la
ResponderExcluirBoa noite!
ResponderExcluirParabéns pela postagem!
Sou Silva Pereira , neto de Antonio Francisco Pereria e Maria Francisca Pereira de Carpina Permanbuco ELE 1911/ ELA 1915
LOCAL: FLORESTA DOS LEOES/CARPINA E VITORIA DE SANTO ANTAO
aldo.spereira@hotmail.com
abç!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirBoa tarde! Quero retificar diante de pesquisas, cito Juarez Valões, uma publicação minha, afirmo que a segunda esposa de Manoel Pereira da Silva e Sá (Manoel da Passagem do Meio, Constância Pereira da Silva, é filha de Aureliano Pereira Valões (nome correto),
ResponderExcluirBoa tarde! Quero retificar diante de pesquisas, cito Juarez Valões, uma publicação minha, afirmo que a segunda esposa de Manoel Pereira da Silva e Sá (Manoel da Passagem do Meio, Constância Pereira da Silva (Pais de Sinhô Pereira), é filha de Aureliano Pereira Valões (nome correto) e não Aureliano Pereira da Silva, que vem a ser filho de Alexandre Pereira da Silva, tio paterno do Coronel Andrelino Pereira da Silva (Barão do Pajeú). Então, a informação que Sinhô Pereira é sobrinho neto do Barão do Pajeú, não procedeu, ou melhor, que seu avô Aureliano é irmão do Barão, não procede. Seu avô paterno e materno são primos legítimos do Barão.
ResponderExcluirMais uma vez obrigado por o espaço.
Sou neta do Enéas Pereira q era tio ou primo do sinho Pereira gostaria de saber mais sobre eles.o grande Manoel Pereira do Pajeú era meu tataravô
ResponderExcluirSou Alberto José Pereira Wanderley, bisneto do cel. Manoel Pereira Lins, Né da Carnaúba. Um dos conselheiros e financiadores da saída e partida de Sinhô Pereira do cangaço.
ResponderExcluirSinto muito orgulho dos meus ancestrais. Homens corajosos, intrépidos, bravos, unidos, defenďendo com bravura todos da família. Até hoje somos assim.
Né da Carnaúba era meu bisavô materno.
ResponderExcluirSou bisneta de José Pereira de Carvalho e neta de José Pereira Filho.. ambos moravam no sítio são José de Crato-CE. E neta de Adília Juvina Pereira da Silva (filha de um dos seguidores de lampião que faleceu por doença)... Sei pouca coisa sobre ele, pois minha avô contava sente o que ela sabia para a minha mãe...
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