Dr. Juliana critica Sila por ter virado " artista " Moreno e Durvinha quando foram descobertos viviam pelo Brasil dando entrevistas em radio jornal e televisão. Ate um filme fizeram sobre eles. Qual o problema? A historia e pra ser contada. Roberto
CONCORDO COM O SR. ROBERTO,QUEM DERA OUTROS TIVESSEM MOSTRADO A CARA E NÃO SE ACOVARDADO DIANTE DAS CAMERAS E DOS JORNALISTAS,PESQUIZADORES ETC. HELIO F.
Roberto, não critico o fato dela ter concedido entrevistas a jornais, revistas, TVs e demais meios de comunicação. Assim como não critico o fato dela ter aproveitado o momento, assista o vídeo mais uma vez. O que critico é o fato dela ter adotado “ prenome, nome e sobrenome” já que iria manter o apelido que a tornou conhecida. Bem como, critico o fato dela está sempre na condição de vítima, sofrida, desamparada e traumatizada, já que a mesma se sentia uma artista, se ela fez de seu passado “nada glorioso” um espetáculo artístico, que não fizesse o gênero “Madalena arrependida” , as duas coisas juntas fica parecendo um samba do crioulo doido.
Quanto a Moreno e Durvinha, vale ressaltar que os dois não adotaram nomes artísticos, nem procuram a imprensa para divulgar seus feitos, ambos viviam de forma modesta e anônima em Minas quando foram descobertos e desde então passaram a falar sobre o passado, não sendo de meu conhecimento, que estes tenham se sentido em nenhum momento artistas, até porque já tinham mais de oitenta anos quando foram descobertos. Sila nunca buscou o anonimato, tanto é verdade que nunca usou e abusou de sua “condição de ex-cangaceira”.
Concordo com vocês, Roberto e Helio, realmente teria sido muito bom se todos os remanescentes, seja cangaceiro ou volante, tivessem mostrado a cara, falado sobre o passado, contados seus feitos, suas participações, claro, desde que não mentissem, inventasse, aumentassem e principalmente não omitissem o que de fato aconteceu.
No mais encerro por aqui a exposição de minha opinião sobre alguns personagens que fizeram parte do cangaço, em especial sobre a Sila, mesmo porque, meu conhecimento é superficial.
Sonegaram a fala de Thomaz? Não vejo muito antagonismo nessa mesa redonda só entendo que uns são mais simpaticos à personagem, outros menos. O os advogados de defesa alegam que era equivoco, e os da acusação dizem que era esperteza. Pois eu acredito nas duas hipóteses combinadas. Quando Sila diz: “nem sei o que escreveram a meu respeito nos livros”, isso mostra o pouco comprometimento dela com os fatos. O próprio Aderbal admite que Sila queria notoriedade e dinheiro. O episódio da morte do infeliz amarrado no animal solto no mato é tragicômico e determinante para concluir que omissão e fingimento estão quase sempre presentes na fala dos ex-cangaceiros. Sobre a luz que é o ponto nervoso do debate, é claro que Sila teve a intenção de valorizar sua história criando esse detalhe, bem como Zé Sereno, no meu entender, inventou a história do furo na tampa da cachaça para colocar-se com mais destaque no cenário. Aderbal foi contaminado pelo mal de Sila. Disse que ainda vai chegar na metade da idade da ex-cangaceira. Parabéns a todo o grupo pelo interesse e disciplina na condução da reunião. C Eduardo
Dr. Juliana critica Sila por ter virado " artista " Moreno e Durvinha quando foram descobertos viviam pelo Brasil dando entrevistas em radio jornal e televisão. Ate um filme fizeram sobre eles. Qual o problema? A historia e pra ser contada. Roberto
ResponderExcluirCADE A PARTE 2?
ResponderExcluirCONCORDO COM O SR. ROBERTO,QUEM DERA OUTROS TIVESSEM MOSTRADO A CARA E NÃO SE ACOVARDADO DIANTE DAS CAMERAS E DOS JORNALISTAS,PESQUIZADORES ETC.
ResponderExcluirHELIO F.
Roberto, não critico o fato dela ter concedido entrevistas a jornais, revistas, TVs e demais meios de comunicação. Assim como não critico o fato dela ter aproveitado o momento, assista o vídeo mais uma vez. O que critico é o fato dela ter adotado “ prenome, nome e sobrenome” já que iria manter o apelido que a tornou conhecida. Bem como, critico o fato dela está sempre na condição de vítima, sofrida, desamparada e traumatizada, já que a mesma se sentia uma artista, se ela fez de seu passado “nada glorioso” um espetáculo artístico, que não fizesse o gênero “Madalena arrependida” , as duas coisas juntas fica parecendo um samba do crioulo doido.
ResponderExcluirQuanto a Moreno e Durvinha, vale ressaltar que os dois não adotaram nomes artísticos, nem procuram a imprensa para divulgar seus feitos, ambos viviam de forma modesta e anônima em Minas quando foram descobertos e desde então passaram a falar sobre o passado, não sendo de meu conhecimento, que estes tenham se sentido em nenhum momento artistas, até porque já tinham mais de oitenta anos quando foram descobertos. Sila nunca buscou o anonimato, tanto é verdade que nunca usou e abusou de sua “condição de ex-cangaceira”.
Concordo com vocês, Roberto e Helio, realmente teria sido muito bom se todos os remanescentes, seja cangaceiro ou volante, tivessem mostrado a cara, falado sobre o passado, contados seus feitos, suas participações, claro, desde que não mentissem, inventasse, aumentassem e principalmente não omitissem o que de fato aconteceu.
No mais encerro por aqui a exposição de minha opinião sobre alguns personagens que fizeram parte do cangaço, em especial sobre a Sila, mesmo porque, meu conhecimento é superficial.
Saudações cangaceiras
Juliana Ischiara
Sonegaram a fala de Thomaz?
ResponderExcluirNão vejo muito antagonismo nessa mesa redonda só entendo que uns são mais simpaticos à personagem, outros menos. O os advogados de defesa alegam que era equivoco, e os da acusação dizem que era esperteza. Pois eu acredito nas duas hipóteses combinadas.
Quando Sila diz: “nem sei o que escreveram a meu respeito nos livros”, isso mostra o pouco comprometimento dela com os fatos. O próprio Aderbal admite que Sila queria notoriedade e dinheiro. O episódio da morte do infeliz amarrado no animal solto no mato é tragicômico e determinante para concluir que omissão e fingimento estão quase sempre presentes na fala dos ex-cangaceiros.
Sobre a luz que é o ponto nervoso do debate, é claro que Sila teve a intenção de valorizar sua história criando esse detalhe, bem como Zé Sereno, no meu entender, inventou a história do furo na tampa da cachaça para colocar-se com mais destaque no cenário.
Aderbal foi contaminado pelo mal de Sila. Disse que ainda vai chegar na metade da idade da ex-cangaceira.
Parabéns a todo o grupo pelo interesse e disciplina na condução da reunião.
C Eduardo