Mensagens do Universo de Amigos...

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Caros amigos do Cariri Cangaço,
Severo; já participei de vários congressos,agora amigo;o Cariri Cangaço foi um marco para todos os pesquisadores. Se Deus quiser no Segundo Cariri Cangaço estarei lançando meu próximo trabalho. Lembrança a Danielle e seus maravilhosos filhos.Um Forte Abraço,
Antonio Vilela - Garanhuns, Pernambuco
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Antônio Vilela ao lado de Ivanilda, filha de Antônio da Piçarra


Prezado Severo,
Em primeiro lugar, não há o que desculpar, sua atenção não poderia ser maior e eu me senti muito bem recebido por toda equipe do Cariri Cangaço.
O evento foi um grande sucesso, sem dúvida o maior programa de visitação e estudos do tema Cangaço que participei. Desde 2001 que participo da maioria dos eventos relacionados ao assunto e com total segurança posso afirmar que desde sua montagem até a execução, o Cariri Cangaço sempre deixou os participantes informados e atendidos.
A grandiosidade do evento tem como conseqüência uma dificuldade maior em administrar tantas variáveis. Várias cidades participando do evento, obrigando deslocamentos freqüentes, um grupo próximo de uma centena de pessoas convidadas instalados em municípios diferentes. Posso imaginar o esforço da equipe para o êxito do seminário.
Como sugestão, penso que os próximos encontros poderiam priorizar as palestras e os debates em relação às visitas. Além disso, as visitas poderiam ter alguma conexão com a palestra da noite anterior, ou mesmo com a palestra daquele dia, para servir como um laboratório.
Dou meus parabéns, mais uma vez, a você e toda equipe do I Cariri Cangaço, pela execução deste projeto ambicioso e meus agradecimentos pela atenção dispensada. Um grande abraço,
Carlos Eduardo Gomes - Rio de Janeiro


Carlos Eduardo Gomes


Ilustríssimo amigo Severo e toda equipe do Cariri Cangaço,
Fiquei feliz, contente e satisfeiro por ter participado do Cariri Cangaço; que sem dúvidas foi o melhor encontro que já participei.
Abraços;
Alberto Rodrigues de Oliveira - Serra Talhada, Pernambuco
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Professor Alberto Rodrigues, Diana, Napoleão, Pereira e Severo



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Prezado amigo Manoel Severo,
Gostaria de agradecer a oportunidade que me foi dada para participar como palestrande do CARIRI CANGAÇO. Parabéns pelo evento, pela qualidade dos palestrantes, pela mobilização dos escritores, historiadores, curiosos, apaixonados...Muito bem organizado! Estamos à inteira disposição para o que for preciso. Eu e Cleonice enviamos um abraço para a senhora Danielle.
Saudações cangaceiras.
Anildomá Willians e Cleonice Maria - Serra Talhada, Pernambuco
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Cleonice Maria, Ivanildo Silveira e Anildomá Willians

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Centro Cultural do Araripe em Crato Imagens de uma Noite de Festa

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O Centro Cultural do Araripe, Largo da Reffsa, em Crato, foi o anfitrião do jantar festivo do dia 25 de setembro, do Cariri Cangaço. Patrimônio Histórico e Arquitetônico do Ceará, o Largo da Reffsa foi restaurado pelo governo do estado do Ceará e é atualmente uma das maiores praças de eventos do estado, composta de palco, anfiteatro, biblioteca, ilha digital, galeria de arte, café cultural, além de abrigar a séde da Secretaria de Cultura do Crato. ...
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Alcino Costa; de todos, o mais bem acompanhado...
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Kiko Monteiro e Ângelo Osmiro

Neli Gonçalves e Geraldo Aguiar
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Edmilson, Aderbal e Tomaz Cysne. .
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Severo, Paulo Gastão e Gabriel Henrique
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Grupo de Xaxado da Paraíba - Ponto alto da Festa no Centro Cultural do Araripe
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Que Venha o Segundo Cariri Cangaço... Por:Ana Lucia Granja Souza

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Professora Ana Lúcia Granja Souza
Participar do l Seminário Cariri Cangaço foi sem dúvida um marco importantíssimo para alavancar a discussãos sobre esse fenômeno social ocorrido em nossa sociedade entre o final do século XIX até a terceira década do século XX. Mesmo diante de tantos estudos e tantas pesquisas feitas em torno deste tema, ainda há muito o que ser estudado, que ser explorado justamente pela complexidade e particularidades que o tema apresenta, como também compreender as circunstâncias que levaram esses indivíduos sertanejos a entrarem e enfrentarem corajosamente ou por outras situações, essa vida nômade,bandida.
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Foram dias de grandes emoções e expectativas de novas aprendizagens,novos conhecimentos, aonde estudiosos,pesquisadores e estudantes buscavam juntos conhecer e aprender mais sobre o Mundo Lampiônico e suas histórias. Até porque esse pedaço da história escrito de forma cruel e sangrenta foi também escrito com amor e lealdade de companheirismo aos que nela entraram, como falei anteriormente por outras circunstâncias ou situações. Os cangaceiros como eram chamados, eram pessoas de variados sentimentos, de variados ofícios, rudes ou pacíficos mas que adentraram nessa vida sem medo de enfrentar os horrores das resfregas diárias, da fome, da dor, das longas jornadas por este sertão nordestino, de tombar corpos seja de quem quer que fosse que atrapalhasse seus objetivos,enfim,um pedaço da história de lutas, de revoltas,de amor,de ódio de desejo,de vingança.
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Todas essas emoções eu senti diante da rica e fascinante história do cangaço.Foram fatos importantes na história social do Brasil que merece sempre um novo olhar,um olhar a luz do entendimento,de um consenso,de buscar novos conceitos.Que venha o segundo Seminário Cariri Cangaço!!
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Professora Ana Lúcia Granja Souza - Petrolina PE
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Múcio Procópio, Ana Lúcia, Neli e Severo

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Quem sabe faz a hora, não espera ... Por:Aderbal Nogueira

.Neli Gonçalves e Aderbal Nogueira
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Pois é, quem diria. Como diz o grande Chico Anísio, é “vapt vupt”. Realizar este evento em tão pouco tempo é só pra quem sabe e não pra quem quer. O amigo Severo e toda a sua equipe, tendo a frente a grande secretária de cultura do Crato, Danielle Esmeraldo realizaram o inimaginável, que foi o Cariri Cangaço – com certeza uma satisfação total de todos que participaram. Dentre todos os pontos gostaria de salientar um dos mais importantes para mim, que foi estar ao lado de grandes amigos pesquisadores e simpatizantes da história do cangaço.
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Danielle Esmeraldo e Aderbal Nogueira
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Sem dúvida foi um momento único estar ao lado de pessoas como Alcino Costa, Leandro, Amaury, Ivanildo, Paulo Gastão, Carlos Eduardo, Dario, João de Souza entre outros, não esquecendo também do enigmático ‘BIN LADEN’, uma grande pessoa que nos brindou com sua performance musical, sem falar na figura de Napoleão Tavares – essa; dispensa comentários. Enfim, TODOS que lá estiveram foram de vital importância para o evento e eu, como sócio da SBEC, não poderia me furtar a agradecer aos amigos que lá estiveram e espero encontrá-los em outros eventos como o de Piranhas, dos amigos Inácio e Jairo, de Mossoró, dos amigos Gastão, Manuel, Kydelmir e demais sócios fundadores da nossa SBEC.
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Não posso esquecer também de Cajazeiras onde em breve o amigo Pereira vai nos receber, Serrinha de Catimbau, onde Vilela prepara também um encontro, Serra Talhada etc. Quero destacar que a união faz a força, portanto vamos nos unir e fazer com que cada evento promovido pela SBEC tendo a frente o amigo Ângelo Osmiro na presidência seja cada vez mais coroado como o mega sucesso que foi o Cariri Cangaço.
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Obs.: Em breve todos poderão relembrar e assistir às palestras e visitas feitas durante o evento nos DVDs que estamos preparando de um total de mais de 5 horas de gravação. Um grande abraço a todos e fica aqui o convite para aqueles que não puderam participar do I Cariri Cangaço: Participem do próximo, como também de todos os outros encontros.
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Aderbal Nogueira e sua companheira inseparável.
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Pausa de Cangaço e Momento para Saturnino Cafinfim

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Muitos são os amigos do Cariri Cangaço; esse em especial, me provoca a uma pausa nos assuntos cangaceiros e volantes para nos trazer uma de suas impagáveis crônicas, tomamos a liberdade de reproduzir neste diário um de seus brilhantes artigos, este a seguir publicado nos blogs do Sanharol e Blog do Crato, e que agora compartilho com vocês. José Flávio Vieira é uma dessas figuras humanas especiais; médico, escritor, compositor, amante das artes e também do cangaço; esteve ao nosso lado participando de nosso seminário; com vocês: Zé Fávio e Saturnino Cafinfim...

Dr.José Flávio Vieira ,


A casa de Saturnino Cafimfim tornara-se uma espécie de oráculo de Delfos em Matozinho. O Nostradamus matozense transformou-se em figura importantíssima naquele fim de mundo, por uma habilidade unica: entre tantas advinhações e revelações, o homem era profeta. Vivendo numa região tão arida em que peixe muitas vezes completava cinco anos e ainda não sabia nadar, Saturnino detinha em suas mãos os profundos segredos da natureza. Vai ter inverno? Quando começa? Chove muito ou só neblina? A resposta a perguntas tão simples muitas vezes significava a fuga da fome e da miséria, e, em muitas situações, a própria sobrevivência. E sobreviver, no sertão, não é brincadeira não. Depende de tantos e tantos fatores: da chuva, da praga, da solidariedade dos outros sertanejos, da tempera do caboclo. Só não depende de governo que quando não se faz ausente, é relapso, e, a maior parte das vezes, profundamente mal intencionado. O sertanejo, assim, não tem muita escolha: sua vida está pendente entre dois santos: ou São Pedro ou São Paulo.

o se pode, pois, estranhar o grande prestigio de Saturnino em Matozinho.Nosso profeta usava métodos pouco convencionais para tirar suas conclusões meteorológicas. Nada de pedra de sal, posição dos planetas, vento, acasalamento dos bichos e barra desenhada no céu durante o Natal. Saturnino detinha-se em sinais quase imperceptíveis, colhidos da cuidadosa observação da natureza, a sua volta. E, antes de tudo, guardava segredos quase que maçônicos da sua ciência. Irreverente, zombava de todos especuladores do seu oficio e, por outro lado, dava de lambuja nestes órgãos do governo que teimam em querer adivinhar chuva. Muito frequentemente, suas previsões iam de encontro àquela conversa mole de El Nino, La Nina, temperatura de oceano. Uma coisa dizia a boca miúda, em Matozinho: ninguém confiava em chuva de doutor, quem sabia das coisas nestes segredos de corisco, pai-da-coalhada, cruviana de chuva molhadeira era Cafimfim.

Naquele 15 de Outubro, de céu invariavelmente limpo como panela areiada, tradicionalmente se reunia à metade de Matozinho no terreiro de Saturnino. Olhos esperançosos aguardavam, todos, as infalíveis previsões para o inverno vindouro. Voz grave, olhar transido, nosso profeta sentado numa pedra grande, com todos os circunstantes ao seu redor, soltou a previsão para o ano seguinte:O inverno vai ser bom, começa no meio de Novembro, encomprida até comecinho de Dezembro. Aí estia um pouco e volta a chover pesado no Natal. Em Janeiro e fevereiro não vai ser diferente, até odia de São Jose em Março, quando devagarzinho as chuvas vão desaparecer e o inverno vai acabar. Os caboclos respiram fundo com a possibilidade de uma safrinha melhor.
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Aos poucos, no entanto, começam a discutir sobre as previsões das chuvas. Fubuia lembra que não é bom chover no Natal, pois é o dia da renovação da sua casa. Zabé Virginia lembra que em Janeiro tem festa da padroeira e aí vai atrapalhar tudo. Outros vão também colocando empecilhos em fevereiro e março. Cafimfim, pouco a pouco, buscou atender as diversas solicitações de mudanças nas datas previstas para o inverno, até que alguém lembrou que atendidas a todas as conveniências, não tinha jeito, o próximo ano seria seco. Diante da catástrofe previsível, afobado, Saturnino deu sua palavra final:Pois agora tou puto! Vocês querem lá inverno, bando de filhos de umas éguas. Pois saibam que em novembro não vai chover, em Dezembro estia, em janeiro não cai um pingo, e em fevereiro mereja uma nublina e em março o inverno acaba!
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Opovo tentou negociar com Saturnino uma outra previsão, mas não teve jeito, o homem fincou o pé e não mais voltou atrás. A desgraça estava feita. Na multidão, esperando o oráculo de Cafimfim estava uma resadeira Regina Levanta Espinhela. Já vinha chateada a dias, pois uma filha única sua empenhara e o responsável pelo bucho desapareceu sem deixar rastro. Regina diante de outra previsão tão sombria resolveu enfrentar Cafimfim. Pois Saturnino, eu acho que você ta é doido, o inverno vai ser é muito do bom. Eu passei ontem e vi um ninho de rolinha no sangradouro do açude, nas minhas experiências é sinal certo de chuva! Saturnino, confrontado nos seus brios proféticos, não perdoou: Dona Regina, eu vou lhe dar um conselho: olhe num vá por cabeça de rola não, Dona Regina! Sua filha taí de prova, foi com essa historinha de confiar em cabeça de rola e se lascou todinha.
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Manoel Severo e Zé Flávio
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O Que Meus Olhos Viram de Belo... Por:João de Sousa Lima

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O que meus olhos viram de belo...meus olhos contemplaram a beleza, vi a essência do que nos aproxima de fato dos nossos sentimentos humanos: vi uma filha emocionar-se com as lembranças de um bom pai, vi um caminho iluminado por candeeiros, luzes quase apagadas de nossas memórias, o caminho iluminado nos levou até um verde e extenso jardim, vi no jardim flores, flores chamadas ANICETOS, flores musicais, rítmos angelicais, sonoras composições que abrandam a alma, acalmam o espirito, fazem dançar os anjos; vi a imensidão do Vale do Cariri e o verde da Chapada do Araripe, percorri mundos, vivi momentos, compreendi os momentos e conheci os motivos de inspiração do grande Patativa do Assaré e do maior cantor: Luiz Gonzaga, saudades eternas; Vi o horto da fé, a fé que abala, o momento que cala na oração aos pés do Padre Cicero Romão, o outro Batista; Vi todos os grandes do estudo do cangaço, apertei mãos, abracei, compreendi sorrisos e olhares, vi tantos lugares, lugares de morte, da morte de Lourenço, Beato da Vida; vi exaltados, emocionados, felizes, tristes; eu vi um mundo, um mundo de artistas, nos cordeis, artesanatos, na transformação do couro em arte, a arte que não está presa as normas e leis, a arte natural, do homem, da vida; vi o futuro, o futuro do Brasil, jovens, estudantes, aprendizes na arte do escrever, do ver, do compreender, eu vi tudo isso e queira meu Deus dar-me força para ver muito mais, quando novamente cruzar meu caminho o próximo Cariri Cangaço, quero estar lá, quero ver tudo novamente, quero ver vidas, pessoas, amigos, arte, sabedoria e beleza; quero que meus olhos vejam novamente o que poucas vezes avistei e que eu possa novamente saborear os sabores do Cariri, vislumbrar a paisagem do Araripe, ser maleável e ser SEVERO, Severo amigo, meu castigo é não fazer parte da tua confraria, pois sei que aí meus olhos deixariam de ver beleza, quando for o próximo CARIRI CANGAÇO.
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João de Sousa Lima
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Barbalha e Festa do Pau da Bandeira

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Uma das mais tradicionais festas de nossa região é a Festa do Pau da Bandeira de Santo Antônio, em Barbalha; a terra dos verdes canaviais e uma das anfitriãs do Cariri Cangaço. Com uma tradição de mais de 80 anos, adotada por Barbalha ainda em 1928; reúne milhares de bricantes a partir do dia 27 de maio e se estende até 30 de junho. O mastro para o "pau da bandeira" de Santo Antônio, escolhido sempre por uma comissão responsável e com autorização de corte pelo Instituto Chico Mendes e IBAMA, tem seu mastro conduzido por centenas de "carregadores do pau" e é carregado na abertura da festa do padroeiro, até a igreja matriz, onde é fincado. O ritual do corte acontece 15 dias antes do cortejo. Por volta do meio-dia, centenas de homens carregam o pau da bandeira pelas ruas da cidade. Tradicionalmente, o cortejo acontece sempre por volta das 12h do dia 27 de maio, data oficial de início da festa.
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Imagens: Wilson Bernardo/Crato.Ce


Durante os dias de festa centenas de senhoras e senhoritas aproveitam e marcam seus nomes no mastro fincado em frente à Matriz, a partir daí é com o generoso santo; fazer uma fézinha não mal a ninguém... todas estão convidadas...Sejam sempre bem vindos a Barbalha, a festa do Pau da Bandeira de Santo Antôno e ao nosso Cariri.
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Imagens:Pachelly Jamacaru/Crato.Ce

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O Piauí e o Cariri Cangaço

. Dilson, Reitor da URCA Plácido Nuvens e Wilson Seraine
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O Cariri Cangaço teve a satisfação de receber companheiros, confrades e amigos de 12 estados da federação, a pleiade de amigos; pesquisadores, escritores, professores, artistas, profissionais de todos os gêneros; tornaram o evento um momento importante de integração entre os apaixonados pela temática do cangaço e pelas coisas do Nordeste.
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Hoje, abrimos um parêntese para mostrar a presença forte do Piauí, através dos amigos Wilson Seraine, Dilson "Patativa" e a Equipe da TV Assembléia de Teresina; que fez a cobertura completa de todo o evento, produzindo um documentário, veiculado na programação daquela emissora do visinho estado irmão.
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Dilson "Patativa" e Wilson Seraine
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Teresina, Piauí e Reginaldo "Lua Gonzaga"


Quem bebe dessa água...não esquece jamais!
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TV Assembléia de Teresina, parceira do Cariri Cangaço
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Vida e Arte por Expedito Seleiro

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Na simpática e acolhedora Nova Olinda; encravada no alto da Chapada do Araripe, vamos encontrar um dos maiores artesãos de couro do nordeste. Aqui nas oficinas e na loja do grande Mestre, Expedito Seleiro, a arte e o talento encantam e fazem do lugar, um paraíso para os "nordestinófilos" e "cangaceiristas". Por ocasião do Cariri Cangaço, foi proporcionada uma visita ao Mestre, na manhã do dia 25 de setembro.
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Arte na Prateleira, por: Mestre Expedito Seleiro
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Edmilson Cysne e Mestre Expedito Seleiro
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Rubinho Lima na Loja de Mestre Expedito
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Assis Nascimento, Dra. Leila Rosado e Manuelzin Nascimento
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Mensagens dos Confrades

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José Peixoto Júnior ao lado, Chagas Nascimento
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Meu caro SEVERO e amigos da Organização do Cariri Cangaço. Em casa após muitos dias de tempo tomado, venho lhe dizer o que você já sabe: o Primeiro Seminário Cariri Cangaço foi um sucesso de organização. Parabenizo-o pelo vitorioso empreendimento. Na minha observação, nada faltou. Você desdobrou-se, multiplicou-se. Você tem, realmente, invejável tino administrativo. Parabens! Cumprimento a incansável Danielle, sempre presente. Um abraço,
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José Peixoto Junior - Brasília,DF


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Diana Lopes e ao lado, Neli Gonçalves, Danielle e Severo
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Severo e Danielle, estou profundamente agradecida, tudo excedeu a expectativa, parabéns e que tenham muitos anos de vida para promoverem a cultura do Ceará. Um abraço do tamanho da dedicação e carinho de toda a equipe do Seminário Cariri Cangaço, fraternalmente;

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Diana Rodrigues Lopes-Triunfo, Pernambuco


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Dra. Francisquinha e Ivanildo Silveira

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Amigo Severo
Parabens a toda a equipe de Organização, pelo brilhante evento "Cariri cangaço"
Abraços Francisquinha
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Dra. Francisca Pereira Martisn Gomes - Cajazeiras,Paraíba

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Jairo Luiz


.Caro Amigo Severo e Equipe de Trabalho, gostaríamos de agradecer imensamente pela acolhida tão calorosa recebida aí no Cariri Cangaço.Sei muito bem o que é um evento de grande porte; acabei de sair de um; grande abraço.

Jairo Luiz Oliveira - Piranha, Alagoas
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Personagens do Caldeirão

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Caravana do Cariri Cangaço na capela de Santo Inácio de Loyola
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De todos os momentos do Cariri Cangaço, um dos mais marcantes foi sem dúvidas a visita ao Sítio Histórico do Caldeirão do Deserto, experiência comunitária liderada pelo Beato José Lourenço, sob as bençãos do Padre Cícero. Localizado no município de Crato, cerca de 30 km do centro da cidade. Atualmente passa por obra de restauração e recuperação; por parte do Governo do Estado do Ceará, através da Secretaria da Cultura do estado e da Prefeitura Municipal de Crato. A visita contou ainda com almoço para os convidados e uma Mesa de Debates sobre o Tema, com a presença do professor e pesquisador Domingos Sávio, da Universidade Regional do Cariri , do Bisneto de Severino Tavares; um dos personagens mais destacados da história do Caldeirão; pesquisador Sandro Leonel e do professor Lemuel Rodrigues.


Chagas Nascimento e o "Caldeirão" - Origem da denominção histórica
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Severo, Múcio, Manuelzin, Barros Alves, Ângelo, Ivanildo e Bin Landen
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Lemuel, Vilela e os Bacamarteiros da Paz

Antônio Amaury, Leandro, Rubinho, Napoleão Tavares e Emilson

Paulinha e a cobertura da TV Assembléia de Teresina

Barros Alves e os Bacamarteiros

Aderbal Nogueira e Equipe da Laser Vídeo

Afrânio e Senhor Raimundo, caseiro do Caldeirão

Sandro Leonel, Wilton Dedê, João de Sousa e Ivanildo Silveira
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