Geraldo Ferraz nos caminhos dos Engenhos de Barbalha
Barbalha esconde por entre seus caminhos de verdes canaviais, uma infinidade de engenhos de rapadura, boa parte deles ainda produzindo de maneira artesanal. Na manhã do dia 20 de agosto, sob a orientação da equipe da secretaria de cultura de Barbalha, a Caravana Cariri Cangaço pôde adentrar nesse mundo mágico do doce mel da rapadura cearense.
Rosa Bezerra e Wescley Dutra, o desafio de preparar o Alfinin cearense...
Eloisa Farias, descobrindo o segredo das terras caririenses
Emilson sendo supervisionado por Gonzaga de Garanhuns
Os dois Afrânios, de Minas Gerais e Fortaleza se cruzam em Barbalha
João de Sousa e Kiko Monteiro
lily e o alfinin produzido...sabe-se lá como...
Ao final um brinde de calda de cana: Dra. Fransisquinha e Tomaz Cysne
Engenhos de Barbalha, parada obrigatória para todos que visitam a região do Cariri cearense, aqui se escondem as raízes seculares de nosso Brasil colonial, a beleza das cores, o aroma do melaço e do mel de rapadura, a cana de açucar viajando de cá para lá e daqui prá lá, nos trazem um cenário inesquecível que com certeza ficará na memória e no coração de todos que estiveram na Caravana Cariri Cangaço 2010.
Manoel Severo
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Atenção organização..o Cariri Cangaço foi show!!! Mas faltou transporte para os estudantes acompanharem as visitas!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirAno que vem vamos colocar transporte!!!!!!
Rita de Cássia
Amigos
ResponderExcluirImagino a dificuldade em oferecer transporte até mesmo para os muitos historiadores, professores, pesquisadores e convidados do evento.
Realmente, sentimos falta dos estudantes nas visitas técnicas e, também, nas apresentações e debates nos locais de fácil acesso, onde a participação estudantil foi muito pequena. Sugiro que os estudantes formem uma comissão e façam um planejamento em conjunto com os organizadores do encontro para unir forças. Afinal, a programação do evento é informada com antecedência.
É facil falar, vai fazer! quero ver alguem com coragem para colocar a mão na massa!
ResponderExcluirUm evento dessa monta só com muito sangue no olho. Além do mais tudo era gratis, porque as pessoas não se organizaram para estar presente nas visitas?
Maria Tersia
Concordo Tersia
ResponderExcluirNão usei as suas palavras porque todos sabem o quanto Severo e sua equipe batalharam para que tudo fosse realizado sem erros. E conseguiram cumprir sua tarefa com louvor.
Tenho certeza que todos nós gostaríamos que a população em geral e os estudantes, em particular, principalmente do curso de História, participassem desse importante evento.
Severo divulga a agenda com bastante antecedência, daí, o planejamento dos que desejam participar é fundamental. Não basta apenas o chamamento dos professores, é preciso o envolvimento dos estudantes.
Professor Julio Cesar concordo plenamente com o senhor. Não devemos apenas esperar, mas e principalmente encontrar formas de participar, uma vez que o Cariri Cangaço acontece apenas uma vez por ano.
ResponderExcluirO Severo e o pessoal da ANPUH visitaram sala por sala na universidade, convidando e explicando a todos... o fato é que o comodismo de alguns é grande!!!
Térsia