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O Primeiro Cariri Cangaço a gente nunca esquece Por:Antônio Edson

Cariri Cangaço em Patos de Irerê

Princesa Isabel, Paraíba, março de 2015. Meu primeiro Cariri Cangaço. Lá estava eu sozinho no mundo daquela cidadezinha paraibana, aconchegante, para participar daquele evento cultural onde o Brasil de alma nordestina se encontra: Cariri Cangaço Princesa 2015. E lá estava eu na cerimônia de abertura. Um mundo de gente e eu ali sozinho onde de conhecido somente José Bezerra Lima Irmão, grande escritor, um dileto amigo e colega do curso de Direito. 

Aquela gente toda passando em minha frente e eu ali sentado assistindo ao evento. Uma abertura muito gratificante, muito bem organizada, contando inclusive com um grupo local de "cangaceiros" numa apresentação fantástica. Assim que cheguei no local da abertura do evento, vi aquela figura que conhecia apenas pelo face: Manoel Severo Barbosa. Me aproximei dele e indaguei: Você é Manoel Severo? Ele me respondeu: sou sim e você é o Antonio Edson, não é? Pronto! Já não estava tão sozinho. 

Imagens da abertura do Cariri Cangaço Princesa e Antônio Edson em uma das visitas técnicas em Patos.

Depois, Susi sentou-se junto a mim, disse quem era, e conversamos um pouco. Pronto! Já não estava tão sozinho. Tinha Bezerra, tinha Severo, tinha Susi, e também Oleone Coelho Fontes, que me fora apresentado por Bezerra. Fiquei ali sentado assistindo o desenrolar das atividades onde as palestras era o foco central e de grande importância, e cada uma mais interessante que a outra. De vez em quando eu ia lá no fundo e tomava um cafezinho. 

Depois das palestras, veio a entrega de certificados aos amigos do Cariri Cangaço, que entre os agraciados lembro-me bem de Paulo Mariano. Ali sentado numa cadeira da fila da frente, lembro-me de algumas pessoas que vi passar, entre as quais hoje eu sei que se tratavam, a exemplo, de Archimedes Marques e sua digníssima esposa e hoje também amiga, Elane, Ivanildo Silveira - marcante com sua indumentária de cangaceiro - e minha querida amiga Juliana. 

Cariri Cangaço em Patos de Irerê

No dia seguinte, fomos à São José e Patos do Irerê. Aí já me sentia mais à vontade. Tinha conhecido outras pessoas entre elas. João de Souza Lima, Alexandre e esposa, além daquele doce de pessoa da qual me aproximei um tanto quanto ressabiado e perguntei: pode me dar a honra de tirar uma foto com você? Essa pessoa se eu não dissesse o nome todos que a conhece saberiam quem é: minha querida,adorada e doce amiga Lili Neli.

Antônio Edson
Pesquisador - Alagoinhas, Bahia

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