Novidades literárias que estarão na 'Latada' do "Cariri Cangaço Piranhas" Por: Lampião Aceso

"Lampião e Benjamim Abraão - Uma das mais importantes reportagens fotográficas dos últimos tempos" de Ângelo Osmiro Barreto.

 O historiador, pesquisador e escritor Ângelo Osmiro Barreto, nos brinda a todos com mais um importante trabalho literário saído da sua talentosa lavra. Publicação com o prestigioso selo da Editora Sebo Vermelho, de Natal, RN. Adquira entrando em contato com o autor: (85) 99987-1646
Ângelo Osmiro, entre inúmeras outras atribuições, é presidente do insigne Grupo de Estudos do Cangaço do Ceará - GECC.


"Manoel Neto no rastro de Lampião"; de Leonardo Ferraz Gominho.
 


Interessado? Pode enviar mensagem via zap (82) 99949 - 9831. R$ 60,00 (incluso correio), pagamento por PIX ou depósito em conta corrente Banco do Brasil ou Caixa Econômica.
 

“Lampião e a aliança de Gonzaga”; Novo livro de Valdir Nogueira
 


No alvorecer do dia 20 de outubro de 1922 a pacata cidade de São José do Belmonte teve a sua paz abalada ante a invasão e um massacre impiedoso, impetrado por um bando de cangaceiros que tinha como objetivo específico dar um fim a vida do industrial e bem sucedido coronel Luiz Gonzaga Gomes Ferraz. Envolvendo as duas tradicionais famílias do lugar, Pereira e Carvalho, esse triste episódio por muito tempo permaneceu velado na cidade, deixou cicatrizes profundas. Até hoje, há quem se emocione ou evite falar sobre o fato que espalhou sangue e dor pelo município.

Assim como outros pesquisadores, desvendando mistérios, Valdir Nogueira, tenta elucidar, através dessa sua nova obra literária, a grande trama que foi o cruel assassinato, daquele que tentou desenvolver São José do Belmonte: Luiz Gonzaga Gomes Ferraz, empresário ousado e empreendedor, um homem que ascendeu socialmente por esforço próprio, e que, infelizmente, teve a sua vida ceifada pelas balas assassinas do famigerado banditismo.

Sobre o novo livro de Valdir comentou o historiador e escritor Sérgio Augusto de Souza Dantas, prefaciador da referida obra:

“O presente trabalho chega em excelente hora. Pretende o autor – e o consegue com êxito – analisar devidamente um dos icônicos eventos protagonizados por Lampião, quando ainda incipiente chefe de grupo de cangaceiros e recém egresso da confraria capitaneada pelo célebre Sebastião Pereira, o “Sinhô”. Sem dúvida, cuida o presente trabalho do mais ousado episódio do início da carreira do hoje famoso cangaceiro pernambucano. Evento importante, mas que tem sido repetidamente desconsiderado pelos estudiosos do controvertido personagem. O assalto a Belmonte e o consequente assassinato de importante figura política do lugar – não nos custa destacar – são marcos em sua turbulenta vida de crimes. Será através destas duas ações que o apelido “Lampião” se consolidará em definitivo pelos sertões”.

A apresentação é do artista plástico Manuel Dantas Vilar Suassuna, e Orelha do historiador e escritor Igor Cardoso, ora editado sob a chancela do Centro De Estudos De História Municipal - CEHM, que promete trazer luz a um dos mais polêmicos episódios do cangaço, que no dia 20 de outubro do corrente ano completará 100 anos.

Para adquirir entre em contato com o autor pelo (87) 99652-9650

"Lampião: a construção de um mito" ; de Maria Otilia Souza.
 


Nesta obra, da  professora e escritora capelense Maria Otília Cabral Souza, que tem apresentação do ilustre Dr. Manoel Severo, curador do Cariri Cangaço; a autora aborda a criação da imagem de Lampião como elemento simbólico do Nordeste, e por esse viés semiótico mostra os elementos que influenciaram esse processo, a exemplo da fotografia e seu caráter simbólico na construção e perpetuação do mito Lampião, a literatura de cordel como gênero épico na construção do herói popular, a visão midiática que o cinema propõe e sua postura crítica, a visão romanceada do herói bandido no romance e na música e por último, o papel da cultura de massa na descaracterização de Lampião.

Segundo a autora, "O desejo de transformar pessoas complexas e lendárias como Lampião em imagem símbolo torna-se cada dia mais forte, e na fronteira entre o passado e o presente quando impera o desconhecimento predomina a necessidade de reinventa-lo. Não importa ser, importa parecer. É nesse momento que o passado histórico doloroso se perde ancorado em novas interpretações. Destroem-se os valores históricos e se refaz uma nova imagem de Lampião. Ele se transforma em um produto de consumo exótico, extravagante e deixa para trás sua história, sua verdade.

Nesta obra a autora dá relevante destaque a dois importantes episódios de Lampião em Capela. História que há mais de 90 anos encontrava -se esquecida.
Após árdua tarefa de compilar informações, dirimir dúvidas, filtrar narrativas passadas, na incessante busca da verdade comparada, procurou narrar com extrema fidelidade fatos já conhecidos e vários outros inéditos com riqueza de detalhes e registros fotográficos desses dois episódios: Uma entrada inesperada em 1929 e uma tentativa frustrada em 1930 graças a coragem dos capelenses que lutaram com heroísmo em defesa da cidade.

A obra está à venda ao preço de R$ 50,00 + R$ 13,00 = 63,00 para qualquer parte do Brasil. Pix (79) 9 9909-6309.

"Quem Matou Delmiro Gouveia?", de Gilmar Teixeira.

 

A obra que está em sua segunda edição, traz um dos mais polêmicos episódios do começo do século passado, quando o um dos mais ousados empreendedores da história do nordeste, o cearense de Ipu, Delmiro Gouveia é alvejado a bala na varanda de seu chalé, no final da tarde, na localidade de Pedra, atual Delmiro Gouveia.

O livro é uma verdadeira odisseia na busca da elucidação dos fatos, confrontando depoimentos e notícias da época, rastreando fatos que passaram despercebidos quando ainda no calor dos acontecimentos. Vale a boa leitura e o conhecimento dos registros. Agora é esperar o lançamento do livro de Gilmar Teixeira e colocar mais lenha na fogueira das "mentiras e mistérios" das histórias do nordeste.

Para adquirir entre em contato com o autor pelo (75) 99199-1601

Fonte: Lampião Aceso - Kiko Monteiro



Projeto: O Olhar Feminino sobre as Meninas e Mulheres do Cangaço... PodCast Cariri Cangaço

Lisiane Forte, Manoel Severo, Luciana Nabuco e Heldemar Garcia

Um dos recortes mais importantes, polêmicos e decisivos para o ciclo do cangaço, foi a nosso ver, a entrada das mulheres no cangaço a partir de 1930 quando Virgulino Ferreira trouxe para as hostes cangaceiras, sua Maria, a Maria de Déa, futura Maria Bonita. Sobre a entrada e a essência e repercussão da presença feminina nos bandos cangaceiros vamos encontrar uma infindável coleção de reflexões das mais variadas matizes e compreensões..."a entrada da mulher humanizou o cangaço, eu não tenho dúvidas; quanta selvageria foi amenizada ? Estabeleceu sim a verdadeira segunda fase do cangaço, isso não podemos desconhecer, foi um divisor de águas, tanto para o cangaço, exclusivamente masculino, quanto para tudo o que diz respeito à mulher nordestina, que embora vista como uma mulher forte, guerreira e trabalhadora, era essencialmente do lar, uma mulher criada para casar e cuidar do marido e dos filhos, bem como dos afazeres domésticos. Acredito que a entrada das mulheres para o cangaço é fruto da necessidade humana de querer viver em família, antes de serem embrutecidos e ferozes, acostumados com as incertezas entre a vida e a morte. Eram homens que sentiam a necessidade de ter uma família, de viverem em um núcleo familiar, mesmo em meio à caatinga e aos perigos comuns de suas rotinas. " assegura Juliana Pereira, advogada, pesquisadora e Conselheira Cariri Cangaço. 

Maria Bonita e Virgulino Lampião

Impossível fazer reflexões sobre a presença das mulheres no cangaço sem trazer à discussão a provocação: Existia amor no cangaço? As mulheres teriam sido a principal causa da derrocada cangaceira? E ai, é o Conselheiro Cariri Cangaço Wescley Rodrigues que reverbera a provocação: "A qual amor os senhores se referem quando discutem se teve ou não teve amor no cangaço?" 


Já Aderbal Nogueira, pesquisador e documentarista, Conselheiro Cariri Cangaço revela: "Eu não acho que as mulheres foram a grande causa da derrocada do cangaço, mas estou convencido que elas atrapalharam e muito aqueles caras...E outra coisa essa historia de amor no cangaço eu também não acredito nisso não, em caso de tiroteio era cada um por si, eles se defendiam e elas que se virassem" E completa Aderbal Nogueira, "é muito bonito a poesia o que tá nos livros, etc, mas duvido que nenhuma mulher aqui desejasse viver uma vida daquelas e discordo da pesquisadora Juliana, não acho que houve humanização nenhuma... O amor no cangaço foi uma grande ilusão."

O médico, pesquisador e escritor Leandro Cardoso, Conselheiro Cariri Cangaço nos traz outra reflexão: "É importante levar em conta que a mulher, para cair no cangaço, deixava para trás a intensa rigidez moral, sexual e de comportamento que lhe era imposta pela sociedade machista, para experimentar uma rara sensação de liberdade, ganhando a caatinga na garupa do companheiro. Nas vezes em que a entrevistei, Durvinha falava da opressão que sofria em casa antes de acompanhar Virgínio: intermináveis caminhadas com latas d’água na cabeça e a muda submissão ao pai e aos irmãos. Era a constante da subserviência velada nas casas e fazendas do sertão" e continua Leandro: "Como falei no início, a participação feminina no cangaço está longe da passividade. A mulher, mesmo sem guerrear (exceção feita a Dadá), impôs sua presença no seio do bando, alterando inclusive a rotina dos grupos."

A arte de Eduardo Lima

Já Alcino Alves Costa, patrono do Conselho do Cariri Cangaço, confirmava: "Na verdade o viver cangaceiro, especialmente da mulher, seria mais correto dizer - da menina-moça – aquelas juvenis sertanejas, que num instante de total infelicidade deixou a sua humilde, porém aconchegante residência, abandonando seu lar, deixando seus pais na mais completa agonia e desespero, para seguir a triste vida bandoleira, todas elas inebriadas pela ilusão do cangaço, é um capítulo extraordinário na história cangaceira." e conclui Alcino, "por que a caboclinha dos cafundós das caatingas, sem nenhum traquejo e nenhuma experiência de vida, se bandeou para o cangaço? Qual foi essa ilusão? Quem conhece a história desses casais que embelezaram e humanizaram o cangaço, tem que reconhecer que existia amor e muito amor na vida cangaceira."

"Como vemos há um universo vasto, lucido e interessante no que diz respeito à presença das mulheres no cangaço. Diante disso o Cariri Cangaço lança em primeira mão, dentro do projeto de seu PodCast, o capítulo "O Olhar Feminino sobre as Meninas e Mulheres do Cangaço" fala Manoel Severo.

Manoel Severo e Lisiane Forte, bastidores do PodCast Cariri Cangaço
Heldemar Garcia e Ricardo Beliel
Luciana Nabuco, Lisiane Forte e Heldemar Garcia 

"Em junho desse ano estive aqui no Ceará para realizar algumas apresentações em parceria com meu marido Ricardo Beliel. Apesar da curta estadia, imensa foi a emoção em rever amigos e finalmente abraçar pessoalmente Manoel Severo, que definitivamente ancorou uma amizade especial e fraterna em nossas vidas. E sempre com doses generosas de alegria que é um dos melhores temperos da vida. Nessa caminhada tive a honra de ser convidada para participar do primeiro programa desta série do Podcast Cariri Cangaço, apresentado por Severo na companhia de Lisiane Forte, e celebrar a voz feminina nas artes, nas ciências, na vida comum, cotidiana e nas pesquisas que envolvem o cangaço. Historicamente essa voz feminina esteve subalternizada ao longo de séculos e tutelada. Porém,  devemos entender que os princípios masculino e feminino são parte da mesma cabaça, e nenhum deve sobrepujar o outro. Em nós seres humanos temos esses dois princípios que coexistem. A cabaça é o nosso corpo, e a matéria sutil que nos permite sentir, pensar, criar extrai é essa multiplicidade dentro de nós.  E sempre precisamos ousar para iniciar novos movimentos. É o que propõe Manoel Severo ao conduzir as vozes de mulheres em mais diversas atuações na sociedade contemporânea para trazer no Cariri Cangaço. Me sinto agraciada por esse encontro  e aplaudo essa iniciativa. Vida longa ao múltiplo e ao feminino que habita em todos nós." LUCIANA NABUCO

Manoel Severo, Luciana Nabuco e Lisiane Forte
PodCast Cariri Cangaço

Trata-se de inciativa ousada em trazer os vários olhares e leituras femininas, uma vez que reunirá mulheres; pesquisadoras, escritoras, multiartistas, atrizes, poetas, jornalistas, sociólogas, psicólogas, antropólogas, enfim; para nos revelar seus múltiplos olhares sobre esse recorte importantíssimo da historia cangaceira, a entrada das mulheres no cangaço. "O mais legal desse projeto do PodCast Cariri Cangaço sobre o olhar feminino é que essas talentosas mulheres reunidas pelo Cariri Cangaço, não são pesquisadoras da temática, isso mesmo, são olhares múltiplos, de outro público, por isso, tenho certeza que teremos programas extraordinários, à exemplo desse primeiro com a Luciana Nabuco e a Lisiane Forte" revela o jornalista Heldemar Garcia, produtor do Programa.

Manoel Severo, Luciana Nabuco e Lisiane Forte no PodCast Cariri Cangaço "O Olhar Feminino sobre as Meninas e Mulheres do Cangaço"
 
"Fugindo do habitual, o Cariri Cangaço inova e traz justamente a percepção e o olhar apurado de mulheres do mundo contemporâneo sobre as mulheres cangaceiras; convidamos mulheres talentosas do universo das artes, das culturas, das ciências, enfim; num programa novo, cheio de coisa interessante e bacana para ver, o resultado ficou muito bom. A presença luxuosa da Lu e da Lisi fizerem a diferença neste primeiro programa e vem muita coisas boa por ai, tem uma seleção de mulheres extraordinárias entrando em campo, espero que vocês possam gostar" fala Manoel Severo.

Vale lembrar que o Projeto do PodCast "O Olhar Feminino sobre as Meninas e Mulheres do Cangaço" pela natureza de sua realização e criação, por tratar-se inicialmente de um programa em estúdio, presencial, o Cariri Cangaço estará reunindo nesse primeiro momento, convidadas do estado do Ceará, da capital cearense. "Iniciaremos por Fortaleza, mas a ideia é aproveitar as agendas do Cariri Cangaço e produzir programas semelhantes em outros estados do nordeste" lembra Heldemar Garcia. 

Maria Bonita... Luciana Nabuco e Lisiane Forte

Nossas convidadas...Neste primeiro programa da série, trazemos aos nossos estúdios em Fortaleza, a jornalista, escritora, ilustradora, poeta e artista plástica, LUCIANA NABUCO e a psicóloga, escritora, poeta e multiartista LISIANE FORTE.

Luciana Nabuco

Jornalista, tradutora, escritora e artista visual, nasceu no Acre e desde 2003 trabalha com a temática afro-indígena brasileira. Em 2012 escreveu e dirigiu o documentário “Mãos Feitas de Fé”, sobre rituais de candomblé. O documentário foi exibido no Benin. Realizou diversas exposições de suas pinturas na França e Brasil sobre o panteão místico afro-brasileiro. Autora e ilustradora de livros infantis, publica em 2018 Okan, a Casa de Todo Nós sobre a memória iorubá. Sua fonte inspiradora é o mosaico geográfico latino-americano com suas cores, força e mulheres e a arte como ponte de conexão entre os povos e memória ancestral. Yawo do terreiro de Matriz Africana Ilê Alá Casa de Oxalá e Oxum, inaugura em Imigram meus Pássaros sua primeira antologia poética. E agora apresenta Nossas almas murmuram na sombra, sua coletânea de contos de cunho biográfico.

Lisiane Forte

Lisiane Forte, Psicóloga Clínica com Formação em Gestalt-terapia, Multiartista, Especialista em Grupos pela Universidade de São Paulo (USP). Colaboradora do Selo Editorial Mirada, Diretora de Comunicação da Academia Brasileira de Psicólogos Escritores (ABPE). Psicóloga Clínica da ASDEC, desde 2019. É proprietária do Espaço Lisiane Forte -  Psicologia & Arte e atua há dezoito anos com Psicoterapia Individual e de grupos. Idealizadora do Grupo "COM TATO - Atelier de Mulheres", que aborda junto às participantes as mais variadas temáticas contemporâneas do feminino e já está na 45° edição até aqui, em 2022. Autora dos livros "Contos, Crônicas e Psicologia", "Psicologias em Reflexão I e II", “Liames”, “Zonas Abissais” e "Aqui e Agora Vol. I", publicados pela Editora Premius e pelo Selo Editorial Mirada..

PodCast Cariri Cangaço
20 de julho de 2022

A Extraordinária Invasão a Paulo Afonso Território de Grandes Encontros


Como em todas as outras 27 edições, o Cariri Cangaço reuniu na cidade de Paulo Afonso, na Bahia, entre os dias 24 a 27 de Março de 2022, uma legião imensa de pesquisadores, escritores, curiosos e verdadeiros apaixonados pela história do cangaço e do sertão. Segundo informações da organização do evento, estiveram reunidos no Cariri Cangaço Paulo Afonso, representantes de 13 estados da federação: Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Distrito Federal; numa autêntica festa da integração da alma nordestina espalhada por este imenso Brasil.

Marcus Vinicius e Manoel Severo
Bismarck Oliveira, Ivanildo Silveira e Manoel Severo
Gilmar Teixeira, Celia Maria, João de Sousa e Lili
Bismarck Oliveira, Manoel Severo e Narciso Dias
José Tavares, Padre Agostinho, Luiz Antonio, Luiz Ferraz Filho, 
Jorge Figueiredo e Louro Teles
Geraldo Ferraz, Wescley Rodrigues e João de Sousa
Paulo Roberto Neves, Manoel Severo e Joana
Ivanildo Silveira e Rossi Magne
Kiko Monteiro e Ângelo Osmiro
Nadja Claudino, Aretusa Simoneta e Marcus Vinícius
Manoel Severo e Afrânio Oliveira

"Sem dúvidas havia muita expectativa com relação ao Cariri Cangaço Paulo Afonso 2022; somado ao fato de não termos realizado eventos da marca nos últimos dois anos em função da pandemia do COVID 19, pesquisadores, escritores, apaixonados e curiosos da temática de todo o Brasil, invadiram literalmente a terra de Maria Bonita. Já nos dias imediatamente anteriores ao evento, tínhamos confirmados em acomodações da rede hoteleira em Paulo Afonso, exatos 247 pesquisadores convidados; penso que sem dúvidas esse número passou dos 300 participantes, uma vez que não conseguimos o controle e a informação de todos que vieram a Paulo Afonso" revela o curador do Cangaço, Manoel Severo.

Valdir Nogueira
Louro Teles e Manoel Severo
Adriano Carvalho, Manoel Severo e Orlando Carvalho
Ângelo Osmiro, Zeca, Tomaz Cisne, Aretusa, Betinho Numeriano, Ivanildo Silveira, 
Manoel Severo, Aline Melo e João de Sousa Lima
Ivanildo Silveira, Amélia Araújo e Kiko Monteiro
Marcus, Terezinha, Maria Otília, Manoel Severo, Aretuza Simoneta e Noádia Costa
Archimedes Marques, Bismarck Oliveira, José Irari e Professor Pereira
Ivanildo Silveira, Maria Otília, Manoel Severo

Distribuídos pela rede hoteleira local, que mantinha os hotéis Belvedere e Bela Vista, como os principais, a grande família Cariri Cangaço mantinha o constante encontro seja no hall de seus respectivos hotéis, seja dentro da programação do evento, seja no momento do almoço festivo ou do jantar após a dinâmica atividade do dia, fazendo valer a máxima de seu próprio curador: "Cariri Cangaço, mais que um Evento, um Sentimento".

Sulamita Buriti, Devanier Lopes e Francimary Oliveira
Herton Cabral, Paulo de Tarso e Junior Almeida
Aretusa Simoneta, Rosane e Geraldo Ferraz e Noádia Costa
Wescley Rodrigues
Um Cariri Cangaço especial, com direito a Noivado com mais de 200 testemunhas e benção do Capelão 
do Cariri Cangaço, Padre Agostinho.
Que Deus os abençoe: Gabriel Barbosa e Andressa Ketlin

Para João de Sousa Lima, Conselheiro Cariri Cangaço e responsavel pela organização do encontro, "Toda nossa equipe se desdobrou para proporcionar o melhor para nossos convidados, na verdade, foi uma agenda intensa, espero que tenhamos conseguido corresponder às expectativas dos amigos de todo o Brasil que lotaram Paulo Afonso nestes quatro dias de evento. Já estamos pensando no próximo Cariri Cangaço Paulo Afonso".

Célia Maria e Quirino Silva
Capitão Quirino, Paulo Roberto Neves e Manoel Severo
Geraldo Ferraz, Moacir Assunção e Manoel Severo
Rose Souza, Manoel Severo e Manoel Belarmino
Junior Almeida e Isalete Alencar
Terezinha, Maria Otília, Manoel Severo, Aretusa e Noádia Costa
Rubelvan Lira, Luiz Ferraz Filho e casal Celso, de Serrinha
Noádia Costa, Aretusa Simoneta, Junior Almeida e Wescley Rodrigues
João de Sousa e Raul Meneleu
Rita Pinheiro
André Nunes, Manoel Severo, Bismarck Oliveira e Quirino Silva
Sulamita Buriti, Célia Maria e Fracimary Oliveira
Professor Jorge , Manoel Severo e Maria Otília

Luma Holanda, pesquisadora e escritora, recém empossada Conselheira do Cariri Cangaço e também membro da Comissão Organizadora, revela: "Foi um trabalho duro de quase quatro meses entre o planejamento e a efetivação real de tudo o que iria acontecer nesse Cariri Cangaço Paulo Afonso. A liderança de João de Sousa Lima e confiança depositada em cada um de nós pelo nosso timoneiro Manoel Severo, nos deram a tranquilidade necessária para darmos o nosso melhor, e assim hoje, estamos com a sensação do dever cumprido, e isso é maravilhoso, parabéns a toda equipe"

Valdir Nogueira, Joaquim Pereira e Luiz Ferraz Filho
Clênio Novaes, José Alcântara, Valdir Nogueira e José Irari
Fred Santos, Noádia Costa e Aretusa Simoneta
Junior Almeida, Ze Tavares, Isalete Alencar, Amelia Araujo e Luiz Ferraz Filho
João de Sousa, Manoel Severo e Valdir Nogueira
Quirino Silva, Aline Melo e Celia Maria
Helynho Santos, Beto Patriota, Manoel Severo e Melque
Francimary Oliveira

A cada evento, a cada realização a certeza do êxito a partir da cooperação de todos os envolvidos. Os desafios de planejar e efetivar uma agenda dinâmica em tão poucos dias, acompanhar o acolhimento de todos, a logística de movimentação e refeições, a infra estrutura de cada momento do evento, enfim, exigem entrega e muita responsabilidade, coisas que não faltaram no Cariri Cangaço Paulo Afonso 2022.

Aretusa Simoneta e Manoel Severo

Quirino Silva e Betinho Numeriano
Wescley Rodrigues
Narciso Dias, Ângelo Osmiro, Junior Almeida e Kiko Monteiro
José Tavares e Ana Gleide
Narciso Dias e Neli Conceição
Helga Diniz e Valdir Nogueira
Narciso Dias, Emmanuel Arruda, Bismarck Oliveira, Ivanildo Silveira e Luiz Ferraz Filho
Fred Santos, Roberto, Cel Otávio, Sulamita e Rubelvan Lira
Rosália, Neli Conceição, Célia Maria, Josenilda Bitencourt

"Severo sempre ressalta que o Cariri Cangaço é uma grande construção coletiva, uma união de fatores, recursos e esforços dos vários parceiros e colaboradores, que resultam no sucesso de tudo que tem a marca Cariri Cangaço, e em Paulo Afonso não foi diferente, só temos a parabenizar a equipe da Comissão Organizadora, foi um encontro extraordinário, como sempre" confirma o Conselheiro Cariri Cangaço, Professor Pereira, da cidade de Cajazeiras na Paraíba.

Nadja Claudino e Josué Santana
Noádia Costa, Aline Melo e Wescley Rodrigues
Flávio, Aretusa e Fábio
Narciso Dias
Fabiane, Elane Marques, João de Sousa, Archimedes, Afrânio Oliveira e Manoel Severo
Josevaldo Matos e Neli Conceição
Noádia Costa, Júnior Almeida, Luciano Costa, Vanessa, Zé Tavares, Isalete Alencar
Luiz Ferraz Filho
Mucio Procópio, Ivanildo Silveira e Valdir Nogueira
Adriano Carvalho e Padre Agostinho

Cariri Cangaço Paulo Afonso
Onde o Brasil de Alma Nordestina se Encontra
Mais que um Evento, um Sentimento

Redação Cariri Cangaço Paulo Afonso

24 a 27 de Março de 2022