Rita Pinheiro, Manoel Severo e Ingrid Rebouças
Mais uma vez a grande família Cariri Cangaço invadiu a bela e acolhedora Água Branca. O clima ameno e de chuva por entre o belíssimo casario histórico desta que ditou por muito tempo os destinos do próprio estado de Alagoas proporcionaram mais uma vez momentos inesquecíveis para os vaqueiros da história que participavam do Trilogia em Água Branca. Pesquisadores, escritores e personalidades do estudo e pesquisa das temáticas nordestinas de todo o Brasil viveram mais uma vez o verdadeiro sentimento do que vem a ser o Cariri Cangaço.
Caravana Cariri Cangaço e a Matriz de Nossa Senhora da Conceição
Jorge Remígio, Archimedes Marques, Tassio Sereno, Ivanildo Silveira, Neli Conceição, Célia Maria, João de Sousa Lima, Elane Marques, Quirino Silva, Afranio Oliveira e Manoel Serafim
Tassio Sereno, Célia Maria, Quirino Silva
Cariri Cangaço
Poeta Veridiano Dias Clemente
Manoel Severo e Padre José Aparecido
Antes mesmo da solenidade de abertura, a Caravana Cariri Cangaço foi recepcionada pelo coordenador do evento; Conselheiro Cariri Cangaço, Edvaldo Feitosa; na Matriz de Nossa Senhora da Conceição; uma das mais belas naves do Brasil; de estilo barroco e que foi construída ainda no ano de 1871 - século XIX, pelo Capitão-mor, Joaquim
Antônio de Siqueira Torres o "Barão de Água Branca", com uma área de 1.100
m², um dos pontos turísticos mais belos do sertão alagoano.
Manoel Serafim, Josué Santana, Manoel Severo e João de Sousa Lima
Água Branca a Casa do Cariri Cangaço
Ivanildo Silveira comanda a Caravana Cariri Cangaço
Não podíamos deixar de passar e registrar o momento neste que sem dúvidas é um dos cenários mais emblemáticos do cangaço lampiônico que é a "Casa da Baronesa", na verdade, o casarão do Barão de Água Branca, nomenclaturado dessa forma por ter sido ali o episódio do primeiro assalto do rei dos cangaceiros, Virgulino Ferreira, ainda em 1922 quando atacou a residência da nonagenária viúva do Barão. Desta vez, ao contrário da edição do Cariri Cangaço em Água Branca de 2016, o casarão se encontrava fechado.
"Casa da Baronesa"
Conselheiros Ivanildo Silveira e Jorge Remígio
Josué Santana, João de Sousa Lima,Ingrid Rebouças, Maristela Mafuz, Elida, Aderbal Nogueira, Manoel Severo, Rafael Parente, Renan Benevides, Fred Parente,
Camilo Lemos e Junior Almeida
Rita Pinheiro e Fred Parente
Jordane Garriro, dona Ionete Gomes e Manoel Severo
Evanilson Sousa e a alegria contagiante dos alunos de Água Branca
Edvaldo Feitosa, Ingrid Rebouças, Manoel Severo, Prefeito José Carlos,
Célia Maria e Odir Siqueira
Manoel Severo, Lili, Cláudia Helena e Fred Parente
Como em 2016 Água Branca nos proporcionou, também agora no Trilogia 2017 um belo encontro: A Nação Kalankó; um dos últimos núcleos indígenas de nosso nordeste; se vestiu da mais espetacular tradição para numa demonstração de grande força e de raiz, encantar a todos numa apresentação fantástica. O Pajé Antonio dos Santos comandou a apresentação dos fortes Kalankós que como no ano passado nos receberam com a altivez de sua dança, do seu canto, sua dança e principalmente de seu olhar.
Os Kalankó hoje se resumem a cerca de 390 índios em 54 famílias que vivem neste município de Água Branca,
na localidade Lageiro do Couro.
A arte e a magia da Nação Kalankó
das terras de Água Branca
e força de sua dança sob o olhar de
Ingrid Rebouças...
Nação Kalankó, a união e a postura de um povo de raiz, força e fé...
Ingrid Rebouças e os Kalankós
Manoel Severo e o Pajé Antônio dos Santos
Neli Conceição
Ingrid Rebouças e a princesa Kalankó
Keyla Teles
"Não sei nem o que dizer. Ainda estou boquiaberto, pasmo.
Sentindo-me uma pessoa importante, diante da acolhida desta Família Cariri Cangaço, sentindo-me abraçado, por esses nobres aventureiros, juntamente com a minha digníssima esposa Eliana Pandini.
Quem é capaz de medir a nossa honra, pelo fato de estarmos posando numa foto com Lili Conceição, Célia Maria, Quirino Silva, Tássio Sereno?
Peço por favor, que não meçam, não calculem, pois não encontrarão resultado algum, porque só nós sabemos o tamanho dessa honra." Revela o pesquisador Jorge Figueiredo, mantenedor do perfil Sertão Nordestino.
Jorge Figueiredo, Eliana Pandini, Arlete Mota, Célia Maria
Camilo Lemos, Evanilson Sousa, Manoel Severo e Ivanildo Silveira
Keyla e Joseane Teles, Gláucia Feitosa, Ranaise Almeida e Tereza Barros
Keyla e Joseane Teles, Gláucia Feitosa, Ranaise Almeida e Tereza Barros
Joao de Sousa Lima e Camilo Lemos
Junior Almeida e Manoel Severo
Camilo Lemos e Louro Teles
Ivanildo Silveira, Voldi Ribeiro, Luiz Ruben e Gilmar Teixeira
Jose Aldiro Gomes, Manoel Severo e João de Sousa Lima
Dona Ângela, Luzinete Dias
Os últimos momentos antes mesmo que a Caravana Cariri Cangaço partisse para a visita técnica a Fazenda Cobra, do lendário coronel Ulisses Luna, ainda participou das apresentações folclóricas do Grupo Guerreiros de Santa Joana no próprio centro histórico de Água Branca.
Grupo Guerreiros de Santa Joana
07 de Setembro de 2017
Água Branca, Alagoas
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