Antônio Galdino, diretor da Folha Sertaneja e João de Sousa Lima
O mundo do cangaço despertou esses dias em pavorosa notícia, tudo por culpa do Juiz aposentado, o senhor Pedro Morais que estaria lançando um livro onde aponta Lampião como Gay e Maria Bonita como adúltera, digo que estaria lançando por que a família do cangaceiro moveu uma ação judicial por se sentir ofendida com a falsa notícia do homossexualismo do Rei do Cangaço e a infidelidade de sua esposa Maria Bonita e a justiça de Sergipe proibiu a publicação e a comercialização do livro: Lampião - o Mata Sete.
Para os homens e mulheres que estudam o cangaço com seriedade e imparcialidade, salientando que não se trata aqui de homofobia ou qualquer outro tipo de preconceito, no cangaço não existiu casos de homossexualismo, nenhum estudo em todos os aspectos do fenômeno apontou essa prática. Sobre Maria Bonita ser adúltera já ouvimos vários absurdos principalmente um suposto caso dela com o homem de confiança de Lampião, o cangaceiro Luiz Pedro, tudo fruto da imaginação de pessoas que tentam macular a figura dessa sertaneja sem ter argumentos nenhum que comprovem tais traições e os casos de traições no cangaço conhecemos todos e os resultados que foram gerados por tais atitudes.
Sobre Lampião um enrustido gay escreveu certa vez essa mesma história que ora se repete e que gerou problemas, uma confusão generalizada e ate quase apanhando de uma das netas do cangaceiro, reflexo um estudo equivocado de um desajustado que por falta de coragem em assumir sua opção de vida tentou caluniar outra pessoa. Eis que agora chega com esse absurdo um JUIZ, um Homem da Lei, acostumado julgar casos e sentenciar.
Baseado em que depoimento histórico ele escreveu esse absurdo? Que referências ele pesquisou para citar como reais essas informações? Abalizado em que fundamentação lógica ele se apoiou? Digo com certeza que o senhor Pedro Morais fundamentou suas pesquisas na arte da criação fictícia, fruto único do seu pensamento, fugindo à principal regra do verdadeiro pesquisador e historiador que é levantar fatos, analisá-los e confrontá-los. O livro foi feito apenas com o pensamento de causar polêmica e ganhar dinheiro, eu mesmo faço questão de não tê-lo em minha biblioteca.
Como Juiz o senhor Pedro Morais deve ter usado suas sentenças baseadas no aprendizado de tantos anos de estudos, na imparcialidade de sua função e nas leis que julgam o certo e o errado, assim como na visão da efígie representativa da balança que é segurada por uma pessoa cega, onde os pratos da justiça não pendem para nenhum dos lados. Como escritor ele se perdeu na mediocridade da arte e desconhece o princípio básico dos verdadeiros homens que investigam a história. Como pesquisador ele é a própria estátua que representa a Lei: CEGA João de Sousa Lima
Baseado em que depoimento histórico ele escreveu esse absurdo? Que referências ele pesquisou para citar como reais essas informações? Abalizado em que fundamentação lógica ele se apoiou? Digo com certeza que o senhor Pedro Morais fundamentou suas pesquisas na arte da criação fictícia, fruto único do seu pensamento, fugindo à principal regra do verdadeiro pesquisador e historiador que é levantar fatos, analisá-los e confrontá-los. O livro foi feito apenas com o pensamento de causar polêmica e ganhar dinheiro, eu mesmo faço questão de não tê-lo em minha biblioteca.
Como Juiz o senhor Pedro Morais deve ter usado suas sentenças baseadas no aprendizado de tantos anos de estudos, na imparcialidade de sua função e nas leis que julgam o certo e o errado, assim como na visão da efígie representativa da balança que é segurada por uma pessoa cega, onde os pratos da justiça não pendem para nenhum dos lados. Como escritor ele se perdeu na mediocridade da arte e desconhece o princípio básico dos verdadeiros homens que investigam a história. Como pesquisador ele é a própria estátua que representa a Lei: CEGA João de Sousa Lima
Da Redação do Folha Sertaneja:
O escritor e pesquisador João de Souza Lima é reconhecido nacionalmente como um dos pesquisadores mais sérios sobre o cangaço. Foi amigo de Moreno e Durvinha e, de quando em vez está almoçando com a cangaceira Aristéia, com quem já viajou para Brasília, Fortaleza e outros lugares para onde é convidado para fazer palestras. É membro da Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço - SBEC, do Instituto Histórico e Geográfico - IGH, de Paulo Afonso, da Academia de Letras de Paulo Afonso - ALPA e de outras instituições de pesquisa. Também produz documentários em vídeo como o que narra a história do Cangaceiro Gato, um índio Pankararé da região de Paulo Afonso. Dentre vários livros sobre o tema cangaço, que publicou, destacam-se Lampião em Paulo Afonso (esgotado), Moreno e Durvinha, A trajetória guerreira de Maria Bonita, a Rainha do Cangaço, este já em 2ª edição e com uma edição produzida em braille em Macaé, no Rio de Janeiro. Tem ainda co-parcerias e vários outros livros. É referência para produtores de TV, jornais e revistas quando o assunto remete ao ciclo do cangaço no Nordeste brasileiro.
O escritor e pesquisador João de Souza Lima é reconhecido nacionalmente como um dos pesquisadores mais sérios sobre o cangaço. Foi amigo de Moreno e Durvinha e, de quando em vez está almoçando com a cangaceira Aristéia, com quem já viajou para Brasília, Fortaleza e outros lugares para onde é convidado para fazer palestras. É membro da Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço - SBEC, do Instituto Histórico e Geográfico - IGH, de Paulo Afonso, da Academia de Letras de Paulo Afonso - ALPA e de outras instituições de pesquisa. Também produz documentários em vídeo como o que narra a história do Cangaceiro Gato, um índio Pankararé da região de Paulo Afonso. Dentre vários livros sobre o tema cangaço, que publicou, destacam-se Lampião em Paulo Afonso (esgotado), Moreno e Durvinha, A trajetória guerreira de Maria Bonita, a Rainha do Cangaço, este já em 2ª edição e com uma edição produzida em braille em Macaé, no Rio de Janeiro. Tem ainda co-parcerias e vários outros livros. É referência para produtores de TV, jornais e revistas quando o assunto remete ao ciclo do cangaço no Nordeste brasileiro.
Antônio Galdino - Diretor Jornal Folha Sertaneja
http://www.folhasertaneja.com.br/
3 comentários:
Prezado João. Faz algum tempo que o termo "homossexualismo" deixou de ser utilizado. Oriento a atualização do termos sexualismo por hormoafetividade, homossexualidade ou outro mais atual.
PARABÉNS PELO O TRABALHO, JA MOREI EM PAULO AFONSO
Olá gostaria do contato do João de Souza Lima deserto_bee@yahoo.com.br
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