Um Chapeú, Uma História Por:Marcos de Carmelita

Cristiano Ferraz e Marcos de Carmelita
A marca de Manoel Severo Barbosa e seu colossal Cariri Cangaço, agora pertence 
ao Povo Florestano.

O chapéu não é um simples objeto de proteger do sol ou dar um charme e beleza na cabeça do seu dono. Ele representa muito mais, principalmente quando embaixo dele, uma mente brilhante trabalhou incansavelmente durante oito anos o acompanhando como sua marca registrada. Esse chapéu foi testemunha de tanto sucesso, de um abnegado pela cultura nordestina, homem de um caráter ímpar, líder nato, amigo e irmão, que fez da sua paixão o sentido de sua existência.

Floresta se sente honrada com tamanha homenagem, a cada dia nosso museu começa a alavancar e essa peça ficará guardada para sempre de geração em geração. Todos irão ter conhecimento que um dia um ilustre Cearense deu o primeiro passo para que Floresta fosse registrada como estrela maior, na Rota do Cangaço em Pernambuco e que ele tirou o Chapéu para o nosso Povo. 


Agora o segundo passo depende de vontade política. Vamos todos juntos cobrar dos nossos governantes a Reforma do nosso Batalhão. Isso será com certeza, a redenção da nossa amada Floresta. Obrigado Cariri Cangaço, obrigado nosso eterno comandante, Manoel Severo Barbosa.

Marcos de Carmelita, pesquisador e escritor
Presidente do GFEC - Grupo Florestano de Estudos do Cangaço
Floresta, Pernambuco

NOTA CARIRI CANGAÇO: Por ocasião da última visita do Cariri Cangaço a cidade de Floresta, em Pernambuco, Manoel Severo, curador do Cariri Cangaço presenteou o pesquisador Marcos de Carmelita no dia do seu aniversário, 27 de fevereiro, com o chapéu que usou desde o inicio do Cariri Cangaço.

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