Caros amigos e amigas,
Depois de muita luta estamos chegando ao final de mais um desafio profissional e tenho prazer em compartilhar com vocês este momento significativo de minha vida. Agradeço a todos que me apoiaram e acreditaram na proposta de ver o Caldeirão com outro olhar.
Nos encontraremos no dia 18/12/2009.
Lemuel.
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Convite para Defesa de Tese
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Doutorando - Lemuel Rodrigues Silva
Título - "O Discurso Religioso no Processo Migratório para o Caldeirão do Beato José Lourenço"
Banca
Orivaldo Pimentel Lopes Junior - UFRN
Ana Laudelina Ferreira Gomes - UFRN
Fátima Martins Lopes - UFRN
Ivonaldo Leite - UFPE
Domingos Sávio de Almeida Cordeiro - URCA
Data - 18/12/2009 - Auditório de Ciências Sociais - CCHLA - da UFRN
Horário - 14 horas.
Professor Lemuel Rodrigues
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NOTA CARIRI CANGAÇO - O Cariri Cangaço se irmana com os muitos amigos e admiradores de Lemuel Rodrigues, neste momento de mais uma vitória, conquistada com determinação, abnegação e muito talento. Parabéns caro confrade e que você continue brilhando sempre.
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5 comentários:
LEMUEL:
Todos nós, seus amigos, estamos torcendo por você, neste momento especial de sua vida. Em primeiro lugar, confiamos em Deus, e, segundo, nos seus conhecimentos, de que terá pleno sucesso, nesse novo desafio a enfrentar.
Parabéns, siga em frente, e lhe desejamos pleno êxito.
Um abraço cangaceiro.
IVANIDO ALVES SILVEIRA
Colecionador do cangaço
Membro da SBEC
DENÚNCIA: SÍTIO CALDEIRÃO, O ARAGUAIA DO CEARÁ: GENOCÍDIO ESQUECIDO PELO PODER PÚBLICO!
No CEARÁ, para quem não sabe, houve também um crime idêntico ao do “Araguaia”, contudo em piores proporções, foi o MASSACRE praticado por forças do Exército e da Polícia Militar do Ceará no ano de 1937, contra a comunidade de camponeses católicos do Sítio da Santa Cruz do Deserto ou Sítio Caldeirão, que tinha como líder religioso o beato JOSÉ LOURENÇO, seguidor do padre Cícero Romão Batista.
A ação criminosa deu-se inicialmente através de bombardeio aéreo, e depois, no solo, os militares usando armas diversas, como fuzis, revólveres, pistolas, facas e facões, assassinaram mulheres, crianças, adolescentes, idosos, doentes e todo o ser vivo que estivesse ao alcance de suas armas, agindo como feras enlouquecidas, como se ao mesmo tempo, fossem juízes e algozes.
Como o crime praticado pelo Exército e pela Polícia Militar do Ceará foi de LESA HUMANIDADE / GENOCÍDIO / CRIME CONTRA A HUMANIDADE é considerado IMPRESCRITÍVEL pela legislação brasileira bem como pelos Acordos e Convenções internacionais, e por isso a SOS - DIREITOS HUMANOS, ONG com sede em Fortaleza - Ceará, ajuizou no ano de 2008 uma Ação Civil Pública na Justiça Federal contra a União Federal e o Estado do Ceará, requerendo que sejam obrigados a informar a localização exata da COVA COLETIVA onde esconderam os corpos dos camponeses católicos assassinados na ação militar de 1937.
Vale lembrar que a Universidade Regional do Cariri – URCA, poderia utilizar sua tecnologia avançada e pessoal qualificado, para, através da Pró-Reitoria de Pós Graduação e Pesquisa – PRPGP, do Grupo de Pesquisa Chapada do Araripe – GPCA e do Laboratório de Pesquisa Paleontológica – LPPU encontrar a cova coletiva, uma vez que pelas informações populares, ela estaria situada em algum lugar da MATA DOS CAVALOS, em cima da Serra do Araripe.
Frisa-se também que a Universidade Federal do Ceará – UFC, no início de 2009 enviou pessoal para auxiliar nas buscas dos restos dos corpos dos guerrilheiros mortos no ARAGUAIA, esquecendo-se de procurar na CHAPADA DO ARRARIPE, interior do Ceará, uma COVA COM 1000 camponeses.
Então qual seria a razão para que as autoridades não procurem a COVA COLETIVA das vítimas do SÍTIO CALDEIRÃO? Seria descaso ou discriminação por serem “meros nordestinos católicos”?
Diante disto aproveitamos a oportunidade para pedir o apoio de todos os cidadãos de bem nessa luta, no sentido de divulgar o CRIME PERMANENTE praticado contra os habitantes do SÍTIO CALDEIRÃO, bem como, o direito das vítimas serem encontradas e enterradas com dignidade, para que não fiquem para sempre esquecidas em alguma cova coletiva na CHAPADA DO ARARIPE.
Para que as vítimas ou descendentes do massacre sejam beneficiadas pela ação, elas devem entrar em contato com a SOS DIREITOS HUMANOS para fornecerem por escrito e em vídeo seus depoimentos sobre o período em que participaram da comunidade do Caldeirão, sobre como escaparam da ação militar, e outros dados e informações relevantes sobre o evento.
Dr. OTONIEL AJALA DOURADO
OAB/CE 9288 – (85) 8613.1197 – (85) 8719.8794
Presidente da SOS - DIREITOS HUMANOS
www.sosdireitoshumanos.org.br
Parabéns ao Professor Lemuel Rodrigues por mais essa conquista, você bem a merece.
Votos de congratulações em meu nome e em nome da nossa querida SBEC, que se sente orgulhosa em tê-lo como sócio.
Angelo Osmiro
Caro Lemuel, parabéns pelo belo trabalho. Nós que participamos do primeiro Cariri Cangaço, tivemos o prazer de provar da água dessa fonte inesgotável do Caldeirão. Acredito que voce nos proporcionará ver o Caldeirão como nunca foi visto.
Desejo ao amigo sucesso.
Um forte abraço.
Assis Nascimento
Mossoró (Rn)
AÊÊ CAMARADAA,
Tô ancioso para ler o seu trabalho. Pewlo que conversamos tenho a certeza que ele vem prá clarear muito mais essda história.
Sucesso
Abraço
Wilton Dedê
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