II Encontro com Poetas Populares e Rodas de Cantoria

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Contemplado pela Secretaria de Estado de Cultura do Governo do Estado do Rio de Janeiro, o projeto Encontro com Poetas Populares e Rodas de Cantoria busca difundir o cordel, levando à reflexão, ao debate, discutindo características, temas e abordagens; resgatando e apresentando ao público algumas de suas obras mais notórias, além de fomentar a produção e a formação de novos leitores e poetas.
Idealização de Fernando Assumpção, benemérito da ABLC - Academia Brasileira de Literatura de Cordel, é o 3º edital conquistado junto a Secretaria de Estado e Cultura do Rio de Janeiro. Realização da ABLC, em parceria com o Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular -  www.cnfcp.gov.br - este projeto contribui para o debate sobre a literatura de cordel e a cultura popular produzidas no Brasil deste o seu aparecimento, tendo sido estas acompanhadas de perto pela ABLC nos seus 22 anos de existência. Dessa forma, resgata e dissemina a produção intelectual de seus poetas e o seu histórico na literatura nacional. Além disso, mostra a contribuição de autores e estudiosos para a consolidação desse gênero literário.


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Serão dois dias de encontros literários, 
17 e 18  de março de 2011, 
com entrada gratuita, 
no auditório do Museu de Folclore Edison Carneiro, à rua do Catete, 179.

Conduzidos por poetas e cantadores convidados, dentre nomes importantes do universo da literatura de cordel, e que têm atuação constante na ABLC. Estes encontros organizados no formato de aulas-espetáculo, contarão com a participação especial do poeta Manoel Monteiro, de Campina Grande, PB, o presidente da ABLC, Gonçalo Ferreira da Silva.

Para conhecer a programação completa, visitar:
www.ablc.com.br  & www.cordeldesaia.blogspot.com
www.encontrocompoetas.blogspot.com.
FONTE: blog cordeldesaia, das amigas Dalinha Catunda e Rosário Pinto
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2 comentários:

Dalinha Catunda disse...

Olá Manoel Severo,
Obrigada por divulgar este evento que é de grande importância para a ABLC pois alem de agregar poetas mostra o quanto o cordel está vivo e em constante movimentação.
Um abraço,
Dalinha

José Mendes Pereira disse...

A literatura de cordel deveria ser mais propagada pelas prefeituras, pois nos dias de hoje não se faz mais àquelas visitas de violeiros nos bairros, ou até mesmo nos sítios, quando os pequenos proprietários de terras contratavam os repentistas para uma noite de cantoria.

José Mendes Pereira - Mossoró-RN.