CARIRI CANGAÇO PAULO AFONSO


NOTA OFICIAL

Diante do atual quadro de Pandemia do Covid-19 que assola nossa Nação; considerando todas as recomendações das autoridades governamentais e sanitárias; federais, estaduais e municipais; e acima de tudo em profundo respeito à integridade e saúde da imensa família Cariri Cangaço de todo o Brasil, a Curadoria do Cariri Cangaço Paulo Afonso nas pessoas de Manoel Severo Barbosa e Joao de Sousa Lima, representando o Conselho Alcino Alves Costa e o Instituto Geográfico e Histórico de Paulo Afonso, comunicam que o referido seminário Cariri Cangaço Paulo Afonso 2020, anteriormente marcado para os dias 11 a 13 de junho do corrente, está ADIADO para data a ser confirmada posteriormente. Pedimos humildemente a compreensão de todos e permanecemos à inteira disposição para maiores esclarecimentos. Sabemos que a Vida é a Arte do Encontro e o Cariri Cangaço tem como grande legado fazer valer cada encontro, se cuidem e fiquem em casa, esperamos que no mais breve espaço de tempo possamos reunir a verdadeira alma nordestina, com respeito, festa e segurança.

Cariri Cangaço 
Mais que um Evento, Um Sentimento...

CURADORES
Manoel Severo Barbosa
Conselho Alcino Alves Costa
João de Sousa Lima
Instituto Geográfico e Histórico de Paulo Afonso

APOIO INSTITUCIONAL
Benedito Vasconcelos
SBEC-Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço
Archimedes Marques
ABLAC- Academia Brasileira de Letras e Artes do Cangaço
Ângelo Osmiro Barreto
GECC - Grupo de Estudos do Cangaço do Ceará
Narciso Dias
GPEC - Grupo Paraibano de Estudos do Cangaço

Eu e o Cangaço com Lourinaldo Teles


Hoje traremos mais uma entrevista dentro do universo de pesquisadores da temática cangaço e nordeste. A iniciativa é do grande documentarista Aderbal Nogueira que desta vez nos traz o pesquisador e escritor pernambucano de Calumbi; Conselheiro Cangaço e membro da SBEC e ABLAC, Lourinaldo Teles.

Março de 2020

Eu e o Cangaço com Raimundo Marins


Hoje traremos mais uma entrevista dentro do universo de pesquisadores da temática cangaço e nordeste. A iniciativa é do grande documentarista Aderbal Nogueira que desta vez nos traz o oficial da Policia Militar da Bahia, pesquisador e membro da ABLAC, Major Raimundo Marins, de Salvador-Bahia.

Março de 2020.

Breves Comentários sobre Antologias de Romanceiro, de Cantoria e de Cordel Por:Carlos Alberto Silva

Sebastião Nunes Batista

ANTOLOGIA DA LITERATURA DE CORDEL, de Sebastião Nunes Batista, Natal-RN: Fundação José Augusto, 1977, 419 páginas. O pesquisador Sebastião Nunes Batista (1925-1982) veio de uma família de poetas, pois, era filho do cordelista, livreiro e editor Francisco das Chagas Batista (1882-1930) e Hugolina Nunes da Costa (1888-1965), filha do famoso cantador da Vila do Teixeira: Ugolino Nunes da Costa (1832-1895), ou seja, vem da tradição da Escola dessa Toponímia de poetas.
Era sobrinho do cantador e cordelista Antônio Batista Guedes (1880-1918) e do poeta Manoel Sabino Batista (1868-1899), ou melhor, um dos fundadores do movimento literário cearense, de 1892, conhecido como Padaria Espiritual, que, tinha o jornal de nome O Pão. Aquela confraria era formada por Adolfo Caminha, Antônio Sales, Rodolfo Teófilo, e, além de Outros. O padeiro Sabino Batista utilizava o cognome de Sátiro Alegrete no tal movimento.


E irmão do famoso cordelista Paulo Nunes Batista (1924-2019) e de Maria das Dores Batista Pimentel, que, utilizava o pseudônimo de Altino Alagoano na autoria de seus cordéis. Foi bastante influenciado pela tradição, convivência e legado poético familiar, pois, esses fatores contribuíram para inseri-lo na poesia, não como cantador e muito menos como cordelista, mas, como grande pesquisador do cordel. Realizou muitas pesquisas da teoria, do resgate de verdadeiros autores de folhetos e da história do cordel, que, foram publicados em forma de artigos e livros.
De sua lavra, entre outras obras, destacaram-se: Primeiro, publicou pela Biblioteca Nacional, em 1971, a excelente BIBLIOGRAFIA PRÉVIA DE LEANDRO GOMES DE BARROS (1865-1918). Em 1921, a viúva do Pai do Cordel Brasileiro vendeu o espólio a João Martins de Athayde, entretanto, ao longo dos anos, João Martins e José Bernardo passaram de editor proprietário para "editor autor", como era estampado nas capas dos folhetos. Então, o grande objetivo desse Livro foi reaver e devolver a Leandro Gomes de Barros a devida autoria.
Segundo, em 1977, pela Fundação José Augusto, do Governo do Rio Grande do Norte, a ANTOLOGIA DA LITERATURA DE CORDEL, a qual, terá maiores detalhes, abaixo. Terceiro, em 1982, publicou pela Fundação Casa de Rui Barbosa, a POÉTICA POPULAR DO NORDESTE, que, trata da forma e da modalidade da poesia oral e escrita. Fazia parte de uma equipe de pesquisadores da Fundação Casa de Rui Barbosa, na qual, existiu um projeto que se chamava de Literatura Popular em Verso, onde, foram publicados catálogos, estudos e antologias.


A lista de cordelistas inseridos no livro ANTOLOGIA DA LITERATURA DE CORDEL, de Sebastião Nunes Batista...


Em janeiro de 1982, proferia uma palestra em Laranjeiras-SE, repentinamente, foi acometido de um ataque cardíaco e veio a falecer. Quanto à Obra, em voga, o prefácio é de autoria de Manuel Diégues Júnior (1912-1991), pesquisador do folclore e pertencia aos quadros da Fundação Casa Rui Barbosa, pois, ao longo do texto referiu-se à poesia oral e escrita. Destacou a influência portuguesa, a peleja na cantoria e no cordel, a classificação de temas em ciclos e a importância cultural do cordel no Nordeste. Aliás, o prefaciador já tinha publicado um alentado artigo, nomeado de CICLOS TEMÁTICOS NA LITERATURA DE CORDEL.
A nota preliminar, do Autor, começou afirmando a similaridade entre a literatura de cordel e o romanceiro popular do Nordeste. No fluxo do texto fez alusão ao romanceiro estudado pelo escritor José de Alencar, aos cantadores da Vila do Teixeira e ao cordelista Leandro Gomes de Barros (1865-1918). Vale salientar, que, tanto o Prefaciador como o Autor adota o estudo da literatura de cordel com o viés folclórico e não como gênero literário. A Antologia é formada de 44 cordelistas, em ordem alfabética, visto que, começa com Abraão Bezerra Batista e termina com Silvino Pirauá de Lima.
De cada poeta, descreveu os dados biográficos e escolheu somente um cordel já publicado em forma de folheto, pois, reproduziu a capa da edição. É bom lembrar, que, para esse Livro, foi utilizado um conjunto de fontes: livros, artigos, jornais, revistas, cordéis e depoimentos.

Carlos Alberto Silva
Até aquele momento, um cordel ainda pouco conhecido, foi inserido e chamava-se de A GUERRA DE CANUDOS. De acordo com o pesquisador da Guerra de Canudos e de Antônio Conselheiro: o sergipano, mas, radicado na Bahia, José Calasans Brandão da Silva (1915-2001), encontrou, um exemplar, na Biblioteca da Faculdade de Filosofia, da Universidade Federal da Bahia (UFBA), esse cordel, sem autoria, sem data, sem local de publicação e com 16 páginas. Comparou o conteúdo com os dados do cordelista e cantador João Melquíades Ferreira da Silva (1869-1933), contemplado no Livro CANTADORES E POETAS POPULARES, de Francisco das Chagas Batista (1882-1930), e, chegou à conclusão, que, só poderia ser de autoria do Cantor da Borborema, porque, também foi combatente na citada Guerra. Então, o Professor produziu um texto e publicou, em forma de artigo, na Revista Brasileira de Folclore.
O livro ANTOLOGIA DA LITERATURA DE CORDEL, de Sebastião Nunes Batista, teve uma tiragem de 20.000 exemplares. Foi notícia no Jornal Diário de Natal, na edição do dia 29/09/1977, informando, que, no dia 10/10/1977, na Academia Norte-Riograndense de Letras seria lançado e com a presença do Autor. De fato, no dia do lançamento, foi entrevistado na Rádio Poti e na redação do Jornal.
REFERÊNCIAS:
-BATISTA, Francisco das Chagas. CANTADORES E POETAS POPULARES. 2ª Edição. João Pessoa-PB, Governo do Estado da Paraíba, 1997, 233 páginas (Biblioteca Paraibana, Volume XXI).
-BATISTA, Sebastião Nunes. ANTOLOGIA DA LITERATURA DE CORDEL. Natal-RN: Fundação José Augusto, 1977, 419 páginas.
-HEMEROTECA DA BIBLIOTECA NACIONAL. Fonte: <http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx…>. Acesso: 01/04/2020.

-SILVA, José Calasans Brandão da. A GUERRA DE CANUDOS. Através da Revista Brasileira de Folclore, Ano VI, Nº 14, 1966, páginas 53-64.

Carlos Alberto Silva, pesquisado do Cariri Cangaço
Natal, Rio Grande do Norte

Eu e o Cangaço com Sousa Neto


Hoje traremos mais uma entrevista dentro do universo de pesquisadores da temática cangaço e nordeste. A iniciativa é do grande documentarista Aderbal Nogueira que desta vez nos traz o pesquisador e escritor, Conselheiro do Cariri Cangaço e membro da SBEC e ABLAC, Sousa Neto, secretário de cultura de Barro, no Ceará. 

Março de 2020


Eu e o Cangaço com Junior Almeida


Hoje traremos mais uma entrevista dentro do universo de pesquisadores da temática cangaço e nordeste. A iniciativa é do grande documentarista Aderbal Nogueira que desta vez nos traz o pesquisador e escritor pernambucano de Capoeiras; Conselheiro Cangaço e membro da ABLAC, Júnior Almeida.

Março de 2020

As Cartas dos Sertões do Seridó de Paulo Balá Por:Kydelmir Dantas


Paulo Bará

Conheci Paulo Bará exatamente pelas suas correspondências com o Woden Madruga, quando publicadas na coluna deste jornalista, Nas páginas da Tribuna do Norte, Natal. Assim que soube que as mesmas foram compiladas num livro, corri ao seu encalço e consegui o primeiro volume das CARTAS DOS SERTÕES DO SERIDÓ (2000) - ainda quentinho da gráfica, com o autógrafo assim feito: “Ao Kildemir com um afetuosos abraço. 11.08.00.” junto ao ferro de Paulo Balá. Este primeiro livro vem com o prefácio do amigo comum, Woden Coutinho Madruga e as orelhas literárias do Luís Carlos Guimarães.

Não seria diferente, que a correspondência se transformasse no volume 2, com prefácio de Oswaldo Lamartine (em carta escrita, aqui em fac-símile), sob o título: OUTRAS CARTAS DOS SERTÕES DO SERIDÓ (2004); no volume 3, NOVAS CARTAS DOS SERTÕES DO SERIDÓ (2009), com prefácio do jornalista Vicente Serejo e orelhas assinaladas pelo meu amigo, e parceiro em cordel, poeta Jessier Quirino, já peguei no lançamento em Natal e com o afago do autor nos termos... “Para Kydelmir, o homem do cangaço. 2.12.09”; depois vieram as CARTAS DOS SERTÕES DO SERIDÓ – 4º Livro (2013), com prefácio do memorialista Sanderson Negreiros e orelhas do Carlos Newton Júnior; e, finalmente, as ÚLTIMAS CARTAS DOS SERTÕES DO SERIDÓ (2018), publicado sob a regência de dona Zélia (sua esposa) e família, pois, partindo antes do combinado, Paulo de Balá ‘deixou tudo pronto’ para esta edição, com prefácio do Padre João Medeiros Filho, seu confrade na Academia Norteriograndense de Letras, conterrâneo das terras do Seridó, e orelhas furadas a ponta de lápis pelo historiador Frederico Pernambucano de Mello, meu confrade da Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço.



Este último livro de reminiscências, e sentimentos comuns, li-o em ambiente propício em rede armada na sala da casa grande do sítio Chã da Bulandeira – onde Seu Né de Joca e dona Angelita colocaram 7 filhos (4 homens e 3 mulheres) para darem seus primeiros passos – município de Jaçanã-RN, com a última página virada neste dia dois de abril do ano da graça de Nosso Senhor Jesus Cristo de dois mil e vinte, neste Século XXI. E que nem todos que se fizeram presentes ao chamado da escrita e da leitura, grito em alto e bom som... VIVA PAULO BALÁ!

Kydelmir Dantas, poeta, cordelista e escritor - Nova Floresta,PB
Conselheiro do Cariri Cangaço

NOTA BLOG JOÃO MARIA FREIRE: " Paulo Bezerra, ou Paulo Balá. Vindo da região do Seridó, na capital se notabilizou nos meios intelectuais e na área médica, tendo sido um dos fundadores do Instituto de Radiologia do RN. Dr Paulo Balá, além de médico, era um intelectual, escritor, poeta e um dos membro da Academia Norte-rio-grandense de Letras, com vários livros publicados. Notabilizou-se também por publicar artigos na página 2 da Tribuna do Norte, na coluna do amigo Woden Madruga, relatando coisas do sertão, ele que era aficionado por fazendas, bois, vaqueiros, riachos e tudo o mais que se relaciona à vida no campo. Balá faleceu em 21 de julho de 2017, decorrente de um câncer, deixando uma grande obra literária e muitos amigos e admiradores.Sou um destes admiradores do ser humano simples, cordial, afável no trato. Sempre que o encontrava - a última vez foi na Livraria do Campus Universitário - conversávamos sobre de tudo um pouco. Ultimamente, Balá andava decepcionado, como nós todos, com a classe política do Brasil. Nascido em Acari, ele recusou inúmeras vezes, convites para se candidatar a cargos eletivos.Um grande baque também para a cultura do RN, que perdeu há pouco o talento de Dorian Gray."

Eu e o Cangaço com Lamartine de Andrade Lima


Hoje traremos mais uma entrevista dentro do universo de pesquisadores da temática cangaço e nordeste. A iniciativa é do grande documentarista Aderbal Nogueira que desta vez nos traz o médico, oficial da Marinha do Brasil e pesquisador , membro da ABLAC, Doutor Lamartine de Andrade Lima.

No Fogo do Serrote Preto Por:Valdir José Nogueira

Corria o ano de 1925, em fins do mês de março daquele ano, a cidade de Vila Bela, no sertão de Pernambuco, presenciava um intenso movimento de forças volantes, sob o comando do coronel João Nunes, que havia chegado aquela cidade do Pajeú no dia 23, com numerosa força policial deste Estado, incluindo mais dois Estados, da Paraíba e Alagoas, num total de 200 homens, cujo objetivo era proceder combate ostensivo ao terror impetrado na zona sertaneja pelo banditismo.
No dia seguinte da sua chegada, o coronel João Nunes distribuiu essa numerosa força em vários contingentes que seguiram no encalço de Lampião, sob o comando dos capitães José Caetano, José Lucena, tenentes, Muniz de Andrade, Pedro Malta, Hygino e Clementino. O coronel João Nunes ficou com os tenentes João Gomes e o belmontense Sinhozinho Alencar, este como seu secretário e aquele por se achar doente.
Durante a sua estadia em Vila Bela, foi o coronel João Nunes muito visitado no Paço do Conselho Municipal, onde ficou hospedado. A notícia da sua chegada ao Pajeú deixou a princípio a população local muito esperançosa, e muito confiante nas medidas que haviam sido tomadas pelos governos dos três Estados nordestinos, ora coligados para o extermínio do bando de Lampião. Entretanto, a chegada da força policial à Vila Bela gerou comentários nas rodas de amigos, nas calçadas, nas budegas, na feira...diziam alguns sertanejos, com suas astutas experiências que não seria ainda daquela vez que Lampião, seria pilhado.
Manoel Severo, Valdir Nogueira, Manoel Serafim, Gurgel Feitosa e De Assis, em dia de caatinga no Cariri Cangaço 10 Anos

Cangaceiro dos mais terríveis que já deu o sertão de Pernambuco, o “dito-cujo” era de uma audácia sem nome. Prova-o a última façanha ocorrida em fevereiro de 1925 no “Serrote Preto”. Sabendo da aproximação de uma força policial composta de 75 homens sob o comando de três bravos oficiais, 2 da Paraíba, e 1 de Pernambuco, tenentes Francisco Oliveira, Joaquim Adauto e João Gomes; em vez de fugirem, os cangaceiros os esperou, apesar da inferioridade numérica de seus 24 comparsas. E os esperou com uma sorte tal, que além de deixar o campo juncado de cadáveres inimigos, ainda conseguiu fazer o devido saque.
Assim é que, dias depois, de rota batida para o Pajeú passou o cangaceiro por Vila Bela conduzindo grande quantidade de armas e munições, apanhadas no conflito do “Serrote Preto”. Como nas coisas mais sérias da vida, há sempre um lado cômico e engraçado até, dizem que Lampião prometeu não mais matar soldados, mas sim, somente oficiais, isto por ter encontrado no bolso do oficial morto 2 contos de réis, enquanto que, no bolso de um soldado, apenas 300 réis.
Lampião tinha no seu cangaço dois irmãos: Levino e Antônio Ferreira, e que nos encontros com a polícia formavam sempre três grupos, com retaguardas etc. No combate do “Serrote Preto”, foi a retaguarda de Levino que desbaratou a polícia, causando-lhe 12 mortes, inclusive dois oficiais e vários feridos.
Valdir José Nogueira de Moura, Conselheiro Cariri Cangaço
São José de Belmonte

Eu e o Cangaço com Wescley Rodrigues


Hoje traremos mais uma entrevista dentro do universo de pesquisadores da temática cangaço e nordeste. A iniciativa é do grande documentarista Aderbal Nogueira que desta vez nos traz o pesquisador; Conselheiro do Cariri Cangaço Cangaço e membro da SBEC e ABLAC; Doutor Wescley Rodrigues Dutra.

Março de 2020

Eu e o Cangaço com Kiko Monteiro

Hoje traremos mais uma entrevista dentro do universo de pesquisadores da temática cangaço e nordeste. A iniciativa é do grande documentarista Aderbal Nogueira que desta vez nos traz o pesquisador e bloqueiro; mantenedor do "Lampião Aceso"; 
Conselheiro Cariri Cangaço 
e membro da SBEC e ABLAC, Kiko Monteiro.

Março de 2020