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Aconteceu na manhã desta sexta-feira, dia 12, no auditório do Departamento de História da Universidade Federal do Ceará, Campus do Benfica, a solenidade de doação de conjunto de Documentos do padre Cícero, pertencentes ao pesquisador Renato Cassimiro. Na oportunidade foi entregue ao Diretor do NUDOC - Núcleo de Documentação Cultural, professor Regis Lopes as versões originais dos documentos e a versão digitalizada.
Padre Roserlândio, Luitgarde Oliveira e Aderbal Nogueira
Renato Cassimiro
Manoel Severo e Océlio Teixeira
Marcelo Camurça, Luitgarde Oliveira e Océlio Teixeira
São 12 volumes encadernados no total de mais de 3 mil folhas, que nos trazem telegramas que registram a comunicação do santo do Juazeiro com várioas personalidades de seu tempo. O acervo é composto por registros das comunicações telegráficas do Padre Cícero a partir de copias feitas a pedido do próprio sacerdote ao encarregado da estação telegráfica de Juazeiro, Pelúsio Correia de Macedo. Estavam em poder de Dona Generosa Ferreira Alencar, uma das muitas afilhadas do Padre Cícero. Após sua morte, o herdeiro vendeu os volumes a Renato Casimiro. "No total, a coleção cobre os telegramas recebidos e enviados pelo Padre Cícero entre 1912 e 1934. Acredito que pode haver hiatos, perdas, mas o essencial da correspondência está aqui", ressalta.
O NUDOC já possuia outros tres volumes de mesma natureza, segundo Renato Casimiro, nos anos 60, o professor Francisco Sousa Nascimento cedeu esses três volumes, com 498 páginas, ao historiador norte-americano Ralph Della Cava, cuja pesquisa de 12 anos sobre o Padre Cícero deu origem ao livro "Milagre em Juazeiro". Posteriormente, Della Cava doou os telegramas ao então reitor da UFC, Paulo Elpídio Menezes Neto, que os encaminhou ao NUDOC.
A solenidade contou com a presença de Renato Casimiro, padre Roserlândio Souza, diretor do Departamento Histórico Diocesano Padre Antônio Gomes de Araújo; da Diocese do Crato, a pesquisadora Maria do Carmo Forti, o diretor do Nudoc, Régis Lopes, a professora da UFRJ, Luitgarde Oliveira, do professor da URCA Océlio Teixeira e representando a SBEC e o Cariri Cangaço, Manoel Severo e Aderbal Nogueira, além de outros professores e universitários.
O NUDOC já possuia outros tres volumes de mesma natureza, segundo Renato Casimiro, nos anos 60, o professor Francisco Sousa Nascimento cedeu esses três volumes, com 498 páginas, ao historiador norte-americano Ralph Della Cava, cuja pesquisa de 12 anos sobre o Padre Cícero deu origem ao livro "Milagre em Juazeiro". Posteriormente, Della Cava doou os telegramas ao então reitor da UFC, Paulo Elpídio Menezes Neto, que os encaminhou ao NUDOC.
A solenidade contou com a presença de Renato Casimiro, padre Roserlândio Souza, diretor do Departamento Histórico Diocesano Padre Antônio Gomes de Araújo; da Diocese do Crato, a pesquisadora Maria do Carmo Forti, o diretor do Nudoc, Régis Lopes, a professora da UFRJ, Luitgarde Oliveira, do professor da URCA Océlio Teixeira e representando a SBEC e o Cariri Cangaço, Manoel Severo e Aderbal Nogueira, além de outros professores e universitários.
Produção Cariri Cangaço
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4 comentários:
A Universidade Federal do Ceará através do NUDOC e o professor Regis Lopes estão de parabens pela aquisição do acervo do professor Renato Cassimiro; esse conjunto de documentos trará uma contribuição
importante para a pesquisa da historia de nosso Ceará.
Péricles Ramalho
Parabens meus caros amigos, cada dia que passa admiro mais o esforço e trabalho de vocês todos.
Severo parabens por seu blog, arrasando a boca do balão.
Bjs
Renata Krika
Severo, muito bom rever os monstros sagrados do estudo de Padre cícero reunidos nesta postagem: Antonio Renato, Porfessora Luitgarde, professor Océlio do Crato, a grande Maria do Carmo Forte, Marcelo Camurça, que é descendente também do Crato. Grande abraço aos muitos devotos de meu "padim" parabens pela postagem e parabens a UFC.
Assunção
Faço votos que a Universidade Federal do Ceará, tenha pelo acervo recebido o cuidado que os documentos exigem, pela sua importância para a história regional, principalmente.
Infelizmente no Brasil a administração pública não tem aplicado sobre nosso patrimônio o mesmo zelo que os arquivos particulares dedicam aos nossos bens. É certo afirmar que a coisa pública é tratada como coisa sem dono. É comum vermos denúncias de desaparecimento de livros em bibliotecas públicas, bem como, encontrarmos documentos valiosos subtraídos de arquivos públicos sendo vendidos em leilões. Sem falar da deterioração dos bens por falta de condições ideais de guarda.
C Eduardo.
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