Páginas
- Início
- A Origem...
- Cariri Cangaço 2009
- Cariri Cangaço 2010
- Cariri Cangaço 2011
- Cariri Cangaço 2013
- Edição de Luxo 2015
- Lavras da Mangabeira
- Piranhas
- Parahyba
- Princesa Isabel
- Exu
- Água Branca
- Floresta
- Fortaleza
- Poço Redondo
- São José de Belmonte
- Quixeramobim
- 10 Anos
- Paulo Afonso
- Serra Talhada
- Campina Grande
- Natal
- Gurjão
- Grandes Artigos
- PodCast Cariri Cangaço
Existia amor no Cangaço ? Por: Eloisa Farias
10 comentários:
-
-
Professora Eloisa, oportuna essa sua colocação, a história do amor, e no cangaço não seria difirente, "tem muita história para contar";
Professora Otília - 30 de janeiro de 2012 às 12:47
- José Cícero disse...
-
É óbvio que existiu Amor no Cangaço... Ora bolas, o Cangaço foi um fenômeno social que não fora desprovido de nenhuma forma de sentimenhto, notadamente por envolver seres humanos. E como tal, esteve revestido do velho dualismo: Amor e ódio. Não fosse o sentimentalismo amoroso que soprepôs os corações e a carne dos cangaceiros, talvez não tivesse ocorrido o ingresso do sexo feminino naquele meio. E o amor que seguramente um dia existiu no Cangaço, creio que foi muito além da questão de gênero puro e simples. O companheirismo e a fidelidade de alguns comandados para com o seu comandante - o capitão Virgulino pode igualmente ser considerado como uma forma de amor. E pq não? Na literatura cangaceira há,por assim dizer,provas incontestes deste fato. De resto, urge que se diga que o Amor como um dos sentimentos mais sublimes e subjetivos da humana raça, torna-se nomais das vezes, difícil de explicá-lo com meras palavras, assim como compreendê-lo no seu devido grau com verdade absoluta, sobretudo pelo seu caráter intrínseco e particulamente complexo.
José Cícero -
Aurora - CE.
www.blogdaaurorajc.blogspot.com - 30 de janeiro de 2012 às 13:04
-
-
Por alguns instantes podemos achar que essa seria uma discussão sem nexo ou sem sentido, mas aos poucos fui notando que essa discussão tem é muito pano para as mangas.
valeu grande Zé Cícero,professora Otília, sem falar na professora Eloisa e todos os outros.
Netinho - 30 de janeiro de 2012 às 13:31
- Juliana Ischiara disse...
-
Eloisa, parabéns pelo texto, excelente.
Saudações cangaceiras
Juliana Ischiara - 30 de janeiro de 2012 às 14:10
-
-
Eloisa Gostaria de dizer que suas palavras são mais que oportunas. Amor e amor, no cangaço ou em qualquer outro lugar. Mestre Severo, grande abraço.
Denis Souto - 30 de janeiro de 2012 às 16:44
- xico disse...
-
Caro José Cícero, assino em baixo seu comentário, amor existiu sim no cangaço; Vamos encontrar as decepções, as traições , mas que também fazem parte do amor, e o mais significativo exemplo foi o de Durvalina e Virgínio.
Francisco Turco Simão - 30 de janeiro de 2012 às 17:40
- Helio disse...
-
Professora Eloisa, é sempre maravilhoso ver as talentosas mulheres sentando à mesa desse blog para os debates e reflexões sempre extraordinárias, como a senhora e Juliana Ishiara, outra grande e valorosa colaboradora, e ninguém melhor para falar das coisas do coração do que as mulheres, saudações de um romeiro cangaceiro.
Professor Mario Hélio
Juazeiro do Norte
Ceará - 31 de janeiro de 2012 às 07:47
- Lima Verde disse...
-
Gostei Professora Eloisa: Na verdade não sabemos o que é o amor. Simplemente.
Fernando Cesar Lima Verde - 31 de janeiro de 2012 às 08:14
-
-
Com certeza a estimada Juliana Ischiara, em companhia de todos esses que aqui postam diariamente, são um valoroso presente para o Cariri Cangaço! E "Viva!" ao querido Manoel Severo (jamais podemos esquecê-lo) pela inserção do Cariri nas redes sociais,fato que além de estreitar nossas relações, contribuem no compartilhamento de nossas opiniões, nossas pesquisas, nossos debates e, por que não, nosso amor pelo Cariri Cangaço!!!
Eloísa Farias
BSB - 31 de janeiro de 2012 às 16:19
- Diná Fernandes de Oliveira Souza Souza2 disse...
-
Profª Eloísa, como nordestina que sou,tenho encantamento pela história do Cangaço,e hoje tive o prazer de conhecer seu blog e outros que relatam com precisão esses fatos. Parabéns!
Seguirei seu blog!
Abçs!
Diná - 26 de março de 2015 às 16:52