Voltou-se a falar de Floro Bartholomeu da Costa por ocasião da
celebração dos 169 anos de nascimento do Pe. Cícero Romão Baptista. E no
meu sentimento, com dois equívocos. Primeiro: No começo dos anos 70 eu
visitei seu túmulo no Cemitério São João Batista, na Rua Real Grandeza,
em Botafogo, Rio de Janeiro. Seus restos mortais continuam lá, e não em
Salvador. Segundo: é um grande erro trazer o que restou deste pobre
homem para junto do túmulo do Pe. Cícero.
Até lembro a reação de Amália
Xavier de Oliveira, ao tempo em que, no governo de Orlando Bezerra, se
falou nesta hipótese, pela primeira vez. Quando lhe comuniquei que isto
estava em gestação, ela prontamente se levantou da rede, fez-se um
silêncio constrangedor e, finalmente me disse:
"É ele entrando por aquela
estrada e eu saindo pelo Logradouro."
Realmente, não era para menos,
pois a perseguição que sofreu a família Xavier de Oliveira,
especialmente o filho Toinho (Dr. Antonio Xavier de Oliveira) foi algo
que começou pela publicação do livro Beatos e Cangaceiros e só foi
terminar quando o doutor-coronel-deputado morreu no Rio de Janeiro,
precocemente.
FONTE: http://colunaderenato.blogspot.com.br/
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